Na Educação, a grandiosidade da pasta exige pulso firme e determinação para o enfrentamento de suas demandas normais, e as anormais – como encontrar escolas totalmente sucateadas, serviços de ônibus escolares desativados por atraso em suas contratações, prédios públicos destinados ao funcionamento de escolas com mais de seis meses em atraso, extraordinário número de crianças fora da sala de aula por absoluta falta de política de prioridades, convivência diária com o contraditório, comum a todo governo multipartidário.
O cenário dificulta a ação de neófitos, e a até a boa vontade de cristãos de primeira viagem.
Embora determinado a encarar o touro de frente, o titular da secretaria, Luiz Bressan, não resistiu poucos dias ao embate, contraindo uma gastrite que lhe obrigou ao recolhimento, por orientação médica.
Enquanto Bressan se recupera, a pasta está sendo tocada pela professora Floripe Silva.
agenor garcia
21 de janeiro de 2013 - 11:28Chimarão não provoca gastrite. O problema é conflito de lideranças. Todo mundo quer mandar e ninguém se entende. Entram aí lideranças das tendências do PT, aliados do prefeito e, pasmem, sindicato dos professores que aliás estão apoiando até corte em vantagens do trabalhador duramente conquistadas em lutas anteriores da categoria. Triste Marabá. Bressan voltando, vai se afastar depois, de dor em dor variadas e mentais sem contar as administrativas e políticas, infinitamente.
Marcelo Arenhart
16 de janeiro de 2013 - 20:56Isso é do chimarrão né gaúcho……..