Ele não disse textualmente, mas deixou subentendido que a Federação Paraense de Futebol teria sofrido um calote do governo do Estado. O fato correu domingo à noite durante o Bola na Torre, mesa redonda  da RBA comandada pelo Guilherme Guerreiro, quando Cel. Antonio Carlos Nunes, presidente da entidade, denunciou o estado de penúria vivido pela FPF  face o não pagamento, segundo ele, pela administração estadual, do convenio de ajuda para o campeonato paraense, encerrado sábado, com a vitória do Paissandu contra o São Raimundo, sem que os recursos tenham sido repassados.

O perpetuado presidente usou, inclusive, a expressão “devo, não nego; pago quando puder”, para esclarecer seu procedimento diante dos credores da federação.