Quem informa é o repórter João Batista:

 

Força-tarefa composta por integrantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), Fundação Casa da Cultura de Marabá (FCCM), Ministério Público Federal (MPF), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Polícia Civil fez duas incursões recentemente nas margens do Rio Itacaiúnas a fim de levantar as causas da destruição que ocorre naquele curso d’água.
Na quinta-feira, 19, no auditório do MPE, o grupo apresentará o relatório dessas fiscalizações bem como as medidas a serem tomadas visando a preservação e recuperação da mata ciliar.
Segundo a diretora ambiental da Semma, Maria do Livramento Almeida, um dos cenários mais chocantes das áreas fiscalizadas é o de um lago, às proximidades do balneário Taboquinha, que está sendo aterrado por lixo e entulho, “provavelmente para dar lugar a moradias”.
Esse lago, de acordo com observação de Livramento, é berçário de jacarés e pássaros, inclusive de galinha d’água, uma espécie de jaçanã comum nos rios e lagos da Amazônia, que vem diminuindo nesta região em consequência do desmatamento.