Ministério do Trabalho deverá receber, a qualquer hora, denúncia de prática de trabalho análogo ao escravo contra estabelecimento comercial de Marabá do segmento de material de pesca. Acusação é de que os funcionários da firma são proibidos de fazer lanches, ou até mesmo tomar cafezinho em horários vagos.

Advogado interessado no caso detalha ao blog a tensão vivida pelo quadro funcional da empresa sob constante monitoramento do dono da firma, “para ver se algum trabalhador está lanchando”.

Por diversas vezes, os funcionários tentaram levar seus próprios lanches para o local de trabalho, “sendo acintosamente, mesmo assim, proibidos de os consumirem, sob pena de perda do emprego”.

Segundo o profissional, “o caso é inédito em Marabá e pode resultar em farto material para exploração da imprensa”.

Ainda existe disso, por aqui?