Não é nenhuma novidade para quem conhece os passos da superintendência Regional do Sudeste do INCRA, a descoberta de que o órgão atribuía a porteiro e técnico de enfermagem a fiscalização dos recursos distribuídos entre clientes de 473 projetos de assentamento. O Ministério Público Federal, em verdade, está apenas descobrindo a ponta do novelo.

Há metros e metros de fio puídos a serem desvendados.