Depois de muitos anos, finalmente os moradores da Folha 27 terão momentos de paz.

Decisão da Justiça de fechar o bar “Voo Livre” localizado no canteiro central da VP8, mais precisamente num quiosque permissionado pela Prefeitura de Marabá  na área de estacionamento público da mesma avenida, foi comemorada com queima de fogos de artifício  pela população que reside no entorno.

Licenciado pelo poder público em nome de Simone Nascimento de Lima e Ian Charles Oliveira Santis, que vem a ser filha e genro do vereador Adelmo de Azevedo Lima, o bar já foi palco de desordens, brigas e é apontado pelas autoridades como ponto preferencial de venda de drogas, durante a realização de shows e encontros festivos – além de espaço frequentado por menores, conforme atestam atos de infração registrados por agentes do Conselho Tutelar.

A figura acima chama-se Adelmo Azevedo Lima. Ele quem trava luta, nos bastidores da prefeitura, para manter aberto um bar de sua família gerador de bagunça. Esse moço é o mesmo que, tempos atrás  enviou ofício ao então Prefeito  Tião Miranda, em papel timbrado da Câmara Municipal, solicitando dinheiro para festejar o aniversário dele em praça pública. O ato ilegal, denunciado aqui no blog, ficou por isso mesmo. Ministério Púbico nada fez para pedir providências da Justiça.
A figura acima chama-se Adelmo Azevedo Lima. Ele quem trava luta, nos bastidores da prefeitura, para manter aberto um bar de sua família gerador de bagunça. Esse moço é o mesmo que, tempos atrás enviou ofício ao então Prefeito Tião Miranda, em papel timbrado da Câmara Municipal, solicitando dinheiro para festejar o aniversário dele em praça pública. O ato ilegal, denunciado aqui no blog, ficou por isso mesmo. Ministério Púbico nada fez para pedir providências da Justiça.

Ao mesmo tempo, as atividades do Voo Livre causam desconforto aos moradores de seu entorno. por produzir poluição sonora até altas horas das madrugadas.

Somente agora, depois de muitos anos de luta, a Justiça tomou uma decisão correta, determinando o fechamento do local.

Ao longo dos anos, algumas autoridades tentaram, sem sucesso, acabar com as atividades festivas do bar, concedida pela Prefeitura com objetivo único de funcionar como quiosque.

O local, inclusive, foi construído para ser operado como um PM-Box do 4a Batalhão de Polícia Militar,  só que essa atividade fim cessou quando entrou em cena o vereador Adelmo, pressionando prefeitos eleitos no período a outorgar-lhe licença de funcionamento do quiosque-bar.

Com a influência do mandato  de vereador, Adelmo tem usado o cargo para garantir o quiosque na versão por ele formatada, ou seja, um ponto de eventos sonoros que tanto desconforto tem causado aos moradores do bairro.

A decisão da juíza Danielle Karen da Silveira Araújo, da 2a Vara Civil,  sentenciando favoravelmente ao fechamento do bar,  merece aplausos e apoio de toda a comunidade.

Os interesses pessoais da família do vereador não podem, jamais, estar acima da vontade da população.