Em Brasília, alguns parlamentares receberam dicas de que dificilmente o governo enfrentará a crise especulativa mundial sem cortar a própria carne. Por isso, já tratam de ensaiar justificativas para a suspensão de suas emendas parlamentares prometidas para 2009, incluídas no programa de investimentos a serem cortados forçosamente.

Entre choros e gritos, ninguém se salvará. Apenas o PAC.