Quem conhece a precariedade física e estrutural da penitenciária agrícola Mariana Antunes, de Marabá, não foi pego de surpresa diante da notícia de fuga de presidiários do centro de recuperação, no final de semana.

O Crama, como é conhecido, é um caldeirão constantemente em ebulição.

A explosão de dinamite no interior da prisão, é o primeiro aviso de uma grande tragédia anunciada. E que está por vir.