Blogueiro percorreu ontem diversas ruas da cidade onde a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) já chegou com trabalhos de jardinagem em áreas públicas.
Maravilha!
O verde está chegando em praças e canteiros transformando a paisagem da cidade em seus três Núcleos populacionais.
Serviço de qualidade.
No final da tarde de quinta-feira, 11, conversamos com Rubens Sampaio, secretário de Meio Ambiente, buscando mais informações sobre o belo trabalho de sua equipe.
“As vantagens do paisagismo urbano vão muito além do aspecto decorativo que o verde proporciona ao ambiente”, diz Rubinho, como é tratado o titular da Semma. “Estudos apontam que cidades ricas em áreas verdes tendem a ter um elevado índice de qualidade de vida dos cidadãos”.
Mais adiante, o secretário aborda mais vantagens geradas pelo paisagismo.
“Um dos principais e mais vantajosos benefícios que o paisagismo traz para os centros urbanos é a melhora na saúde dos moradores. Uma árvore é capaz de absorver cerca de uma tonelada de CO², o que reduz os gases de efeito estufa, além de filtrar grande parte das partículas de elementos tóxicos, como enxofre e manganês”, esclarece.
Assim como ter plantas em casa gera numerosos benefícios para a saúde, é indispensável para uma cidade possuir uma boa biodiversidade, na visão de Sampaio.
As plantas geram oxigênio e aumentam a umidade do ambiente, o que melhora a qualidade do ar e beneficia, principalmente, pessoas que enfrentam problemas respiratórios. Portanto, quanto mais densa a área verde, mais protegidos de doenças respiratórias estarão os moradores.
Rubens Sampaio, pessoa sempre ligada às questões da preservação ambiental, entende que a expansão dos centros urbanos vem fazendo perder cada vez mais espaço para grandes prédios e avenidas, e a consequência disso é a perda dos benefícios que a natureza traz para os humanos.
“Quando nem uma pequena parte dessa área verde desmatada é reposta de alguma forma dentro da cidade, quem fica no prejuízo são os próprios moradores. Esse impacto ambiental provocado pelas grandes cidades pode ser amenizado através da cobertura vegetal que o paisagismo proporciona – e é isto que estamos fazendo”, explica.
Quando se trata do custo-benefício, o paisagismo urbano é bem interessante.
“As áreas verdes geram alta rentabilidade, visto que, haverá uma melhora da saúde e vida em comunidade, o que gera economia nos gastos com saúde pública”, avalia o auxiliar da gestão de Tião Miranda.
Hugo Coelho
21 de agosto de 2019 - 11:24Bom dia Sr. Hiroshi. Primeiramente muito obrigado pela matéria pois fico sabendo da evolução dos espaços públicos de Marabá. Mesmo morando atualmente em Parauapebas, sou filho de Marabá e sempre sonhei em ver minha cidade cada vez mais bonita.
Só gostaria de saber onde você tirou cada uma das fotos publicadas na matéria acima, por favor, se possível for.
jr
15 de julho de 2019 - 19:08Nao sou contra esse tipo de trabalho, embeleza a cidade, mais convenhamos que as pessoas tambèm merece um mais zelo e humanizaçao em outros lugares da cidade.
jr
12 de julho de 2019 - 21:01Quem ver Marabá assim, nao imagina como está nos bairros. aonde moro entao. prox anisio teixeira. sò pueira e buraco. uma vergonha
mancipor lopes
12 de julho de 2019 - 11:20Nobre Hiroshi, meus cumprimentos.
Essa matéria é muito importante, apesar de alguns não entenderem assim.
Embeleza a cidade.
Ajuda diretamente na limpeza pública, uma vez que os cidadãos passam a não mais jogar lixo no local.
Pelo motivo acima, reflete na saúde pública no que pertine a prevenção de doenças trazidas pelo lixo.
Agora é importante que os cidadão percebam que isso é dinheiro público que deve ser cuidado, não raro, depredam esses locais.
Sobretudo a utilização das rampas de acessibilidade para trânsito de motos, e, não raro, quando as rampas estão alinhadas, até veículos usam para passar de uma rua para outra.
Mais uma vez parabéns, pois a matéria também ajuda na educação do cidadão.
hiroshi
15 de julho de 2019 - 09:54Grande Mancipor, obrigado – querido. Vamos avançando, arrumando a casa. Vc tb tem participação nesse processo.