Para isto o presidente da OAB do Brasil,  Ophir Cavalcante, é especialista.

Mas quando  casos como o espancamento de jornalistas, e a defesa do país de críticas intervencionistas de organismo internacionais requerem ação da entidade, ele faz olhar de paisagem. E silencia.

Inviolabilidade de escritórios de advocacia beneficia tão somente profissionais comprometidos com a bandidagem e defensores de chefes de organizações criminosas.

Advogados sérios não temem  procedimentos investigativos.

Ophir não passa de um elétrico animador mecanizado de lentes televisias.