Pressão total nos corredores da Câmara Federal para que seja incluida na pauta de hoje o projeto de autorização para realização de plebiscito do Estado de Carajás.
A seguir, trechos de discurso do deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), em comunicado de liderança, defendendo argumentos para criação deuma nova unidade federativa.
“É com prazer que, mais uma vez, retorno a esta tribuna para fazer um relato sobre questões que dizem respeito à Amazônia, particularmente à revisão geopolítica que estamos a propor a quase 20 anos nesta Casa e que agora se aproxima de um final feliz”.
“Em primeiro lugar, é a própria Constituição que diz que se deve consultar a população diretamente interessada sobre o fracionamento ou não, sobre a divisão ou não, sobre a criação ou não de um novo Estado. (…) “Há necessidade de se emanciparem os estados de Carajás e Tapajós, pois não há bom governante, com as melhores intenções que possa ter, que dê conta de administrar um Estado com a dimensão do Pará”.
Ao ilustrar a ingovernabilidade do estado paraense, Giovanni Queiroz frisou a seguinte informação: “o [atual] Pará é 60 vezes maior do que Sergipe e 42 vezes maior do que Alagoas”. Segundo ele, “como se governa uma extensão territorial desta monta”, perguntou.
Para mostrar que a divisão do Pará não irá enfraquecer a região, o parlamentar pedetista comparou o futuro tamanho do estado do Pará ao tamanho do estado de São Paulo. Pois, segundo ele, o Pará pós divisão será do tamanho de São Paulo e o tamanho territorial impede que São Paulo se desenvolva e seja a locomotiva do País, questionou Giovanni.
Outro ponto defendido pelo parlamentar favorável a divisão do Pará, é com relação ao forte desenvolvimento de algumas cidades na área do futuro Carajás. Segundo ele, há municípios que crescem a 14% ao ano. “Crescem mais que a China”, vislumbra. Para ele, esse crescimento só será ordenado com a presença de um Estado forte e próximo da população.
Fonte: Val-André, direto de Brasília.
Alberto Lima
14 de abril de 2010 - 19:51Vamos ao Plesbicito sem lenga-lenga!!
Discutir isso nào neva a nada!!
Alberto Belém-Pa.
Anonymous
14 de abril de 2010 - 14:42E o Geovani Queiroz já vem com trapaça, querendo, nas entrelinhas, dizer que só a população diretamente interessada pode votar no plebiscito.
Já começa assim, imaginem depois…
Anonymous
14 de abril de 2010 - 12:45Anônimo, pode até ser que tenha gente querendo ser governador e outros querendo ser senadores, mas também tem gente querendo ser governador com mais atenção e respeito.
Anonymous
14 de abril de 2010 - 12:27Caro Hiroshi, a "turma de Belém" é contra porquê usufrui, pouco, mas sim, do que proporciona boa parte da arrecadação de impostos em nossa região em favor da Capital(Belém), fator que, por sí só, já justifica a nossa intenção de caminharmos com nossas próprias pernas. Em 14.04.10, Marabá-PA.
Anonymous
14 de abril de 2010 - 03:01E no plebiscito voto CONTRA ESTA FAMIGERADA PROPOSTA – GENTE QUERENDO SER GOVERNADOR E OUTROS SENADORES, ASSIM É FACIL, NA VERDADE NADA VAI MUDAR.
TUDO DANTES….
Alberto Lima
13 de abril de 2010 - 23:08“É com prazer que, mais uma vez, retorno a esta tribuna para fazer um relato sobre questões que dizem respeito à Amazônia, particularmente à revisão geopolítica que estamos a propor a quase 20 anos nesta Casa e que agora se aproxima de um final feliz”.
TUDO ISSO APENAS PARA UM PLESBICITO? NOSSA!
"Em primeiro lugar, é a própria Constituição que diz que se deve consultar a população diretamente interessada sobre o fracionamento ou não, sobre a divisão ou não, sobre a criação ou não de um novo Estado. (…) "Há necessidade de se emanciparem os estados de Carajás e Tapajós, pois não há bom governante, com as melhores intenções que possa ter, que dê conta de administrar um Estado com a dimensão do Pará”.
QUE BOM!! SOM DE BELÉM E ESTOU INTERESADO TAMBÉM! PLESBICITO JÁ!
Ao ilustrar a ingovernabilidade do estado paraense, Giovanni Queiroz frisou a seguinte informação: “o [atual] Pará é 60 vezes maior do que Sergipe e 42 vezes maior do que Alagoas”. Segundo ele, “como se governa uma extensão territorial desta monta”, perguntou.
É SO PERGUNTAR PRO GOVERNADOR DE MINAS, BAHIA E AMAZONAS ELES SABEM!
Para mostrar que a divisão do Pará não irá enfraquecer a região, o parlamentar pedetista comparou o futuro tamanho do estado do Pará ao tamanho do estado de São Paulo. Pois, segundo ele, o Pará pós divisão será do tamanho de São Paulo e o tamanho territorial impede que São Paulo se desenvolva e seja a locomotiva do País, questionou Giovanni.
QUE GÊNIO!! MAS ME DIZ AÍ: OS INVESTIMENTOS SERÃO OS MESMO QUE EXISTE EM SÃO PAULO? A POPULAÇÃO É A MESMA? O PODER AQUISITIVO É O MESMO?
NOSSA! ALAGOAS DEVE SER O "TREM-BALA DO BRASIL"!..HEHEH!!
Ao ilustrar a ingovernabilidade do estado paraense, Giovanni Queiroz frisou a seguinte informação: “o [atual] Pará é 60 vezes maior do que Sergipe e 42 vezes maior do que Alagoas”. Segundo ele, “como se governa uma extensão territorial desta monta”, perguntou.
SERGIPE E ALAGOAS SÃO OS ESTADOS MAIS POBRES DO BRASIL, O QUE PROVA QUE O PROBLEMA NUNCA FOI TERRITÓRIO!
EU SINCERAMENTE ESPERO QUE TENHA LOGO ESSE TAL DE PLESBICITO, PELO MENOS ACABA LOGO COM ESSA LENGA-LENGA!
O QUE NÃO GOSTO É ESSE BANDO DE BESTEIRAS QUEO NOBRE DEPUTADO FALA!ACHANDO QUE TODO MUJNDO É BURRO, INCLUSIVE OS DEPUTADOS QUE O OUVEM!
A PROPÓSITO, O ASSUNTO ENTROU NA PAUTA??
Anonymous
13 de abril de 2010 - 20:20Onde lê-se para o que leia-se para a que , ou melhor para a qual.
Saudades do Colegio Santo Antonio que me ensinou , pena que não aprendí.
Abs
Tadeu
Anonymous
13 de abril de 2010 - 18:51Hiroshi e Val-André ,
Mais abobrinhas…
Se eu tivesse ficado em N1 , trabalhando pela Amsa nos idos de 78, quem sabe hoje não poderia ESTAR SAINDO candidato a governador do novo estado???? mas uma cagada ingênua que fiz na empresa , para o que deram cunho político (na época era moda) , e uma paixão arrebatadora me fizeram voltar pra BEL.
Como diria mestre Andre Nunes…"Não me queixo"
Abraços
Tadeu
Hiroshi ; domingo , reafirmo , não quero nem saber de tí.Meus Deuses!