Entre os municípios de Uruará e Placas, a rodovia Transamazônica encontra-se nesse estado comprovado pelas imagens.
Muita lama, buracos imensos e terra escorregadia, marcam o dia a dia de motoristas.
São m]quase 100 km de trechos intrafegáveis.
A situação mais crítica fica numa ladeira chamada Lambreta, famosa na região pelo grau de dificuldade oferecido aos motoristas, situada no km 192, a 12 km do centro urbano de Uruará.
Como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), órgão responsável pela manutenção da BR-230, nada fez durante o período seco, quem paga a fatura são os contribuintes.
No trecho que cruza o rio Uruará, a ponte desabou e, com a inevitável demora na construção de uma nova ponte a situação dos agricultores da vicinal 165 esta critica, pior ainda com o pagamento do pedágio que custa R$ 2.00 motocicletas e R$ 4.00 carros.
Dezenas de famílias da localidade Travessão que dependem da ponte para se deslocar para a cidade ficaram ilhadas.
O proprietário do lote onde tem o desvio entre a vicinal 165 e 170, Cícero Araújo, argumenta que a cobrança é devido a passagem dos veículos pelo seu lote e o trabalho de abrir a porteira para que a população possa passar.
Todo ano é assim.
O órgão criado exatamente para combater esses desmando,. é quem mais contribui para que eles proliferem, jhá que nada faz para evitá-los.
