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Embora a obra tenha garantia de  cinco anos em caso de defeitos ou qualquer irregularidade no eixo das quatro pistas  – duas centrais e duas marginais  -, a CMT – construtora responsável pela edificação da duplicação da rodovia Transamazônica- se mantém enclausurada em total silêncio, diante das buraqueiras surgidas ao longo de algumas pistas.

Os buracos surgem aos montes, principalmente nas duas Marginais, onde os pontos críticos são revelados com maior intensidade próximo ao supermercado Mateus.

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Pior de tudo é que ninguém da CMT aparece para explicar se vai ou não proceder serviços de recuperação na péssima execução do projeto.

No rastro da posição desrespeitosa da construtora,  a administração pública é quem está pagando a fatura do desgaste político causado pela situação crítica da rodovia.

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Quem passa pelos pontos esburacados e sofre na direção do veículo seus  efeitos danosos, sempre culpa a prefeitura pelo estado caótico das pistas.

Nos últimos quinze dias a buraqueira aumentou, não havendo praticamente mais espaço de manobra para condutores livrarem os carros dos choques incômodos.

Até quando a população vai conviver com esse barulho, ninguém sabe.

Imagens de Alex Nery mostram a buraqueira que tanto atormenta motoristas e usuários de transportes coletivos.

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