Impressionante como determinadas pessoa se permitem ao surgimento de conjecturas ao usarem a tática do silencio diante do envolvimento de seus nomes no “Caso Novelino”. Homens público, principalmente, precisam ser ágeis em esclarecimento para que não se propaguem dúvidas e nem suspeitas quanto as suas idoneidades. Raros aqueles que sabem se comportar com firmeza diante de crises, reagindo com determinação e competência -, para isso contribuindo muito a assessoria de profissionais de comunicação experimentados.
Todos aqueles que tiverem seus nomes citados nessa “baiúca” – usando termo do promotor Paulo Godinho na matéria do Diário do Pará -, tem o dever moral de vir à público dizer por que diabos foram jogados no liquidificador.