Pouco antes de um ano para as eleições de 2018, já se pode constatar a movimentação de alguns personagens interessados, segundo pessoas próximas deles, na disputa de cargos proporcionais.

Provavelmente, em Marabá, sairão candidatos a deputado federal,  Beto Salame (PP), buscando a reeleição, o vice-prefeito Toni Cunha (REDE) e João Chamon (PMDB), atual deputado estadual, em dobradinha com seu filho, Wenderson Chamon (PMDB), que já está em pré-campanha objetivando uma vaga à Assembleia Legislativa.

Pelo que o blog apurou, o vice-prefeito de Marabá deverá ajudar o partido a eleger uma bancada, tanto na AL quanto na Câmara Federal.

Pode até ser que ele, Toni Cunha, dispute cadeira a AL, dependendo da estratégia eleitoral a ser montada pelo partido de Marina Silva, que virá disputando a Presidência da República, outra vez.

A candidatura de João Chamon a deputado federal dependerá muito dos acordos que seu filho, Chamonzinho, fará  na tentativa de sacramentar uma vaga no parlamento estadual.

Pode até ser que Chamon, pai, não dispute nenhum cargo.

É quase certa a recandidatura de Dirceu ten Caten (PT).

No momento, no sul e sudeste do Pará, o Partido dos Trabalhadores não tem nenhum nome com a intensidade eleitoral de Dirceu.

Trabalhando intensamente desde quando ganhou o diploma na AL, Ten Caten é um nome quase certo à retornar ao  cargo, em janeiro de 2019.

O ex-secretário de Educação de Marabá,  Pedro Sousa (PSL), tem sido incentivado  também a encarar a disputa. Consultado pelo blogueiro, Pedro disse que é muito cedo para trat do assunto, mas que “não se furtará a brigar por uma cadeira na AL, caso meu grupo político e meus fieis eleitores assim o desejem”.

Quando assim responde, pode anotar: Pedro é pré-candidato a deputado estadual.

O PCdoB estadual tem quase certa a aprovação do nome do vereador Gilson Dias, para a disputa.

Quem também trabalha pensando numa candidatura à AL são os vereadores Priscila Veloso (PTB), Ilker Moraes ( PHS), e  Pedro Correa (PTB), presidente da Câmara Municipal.

Fornido pela extraordinária votação que obteve para prefeito de Marabá – 48 mil votos -, o médico Manoel Veloso (DEM) vem recebendo apelos de sua base e dos eleitores que lhes foram fieis no pleito municipal, para tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa.

É um nome no rol daqueles que sonham em renovar a política marabaense.