Segundo estudos feitos pelo economista Célio Costa, o hipotético Estado de Carajás teria condições de implantar e estruturar sua máquina no primeiro ano de governo.
O novo estado “terá capacidade de investimento de um bilhão de reais (superávit) e capacidade de endividamento de 3 bilhões, o que perfaz 4 bilhões e gera recurso suficiente para investir em ações que estão esquecidas”.
Ele fez exposição à Câmara Municipal de Marabá.
Jarbas
26 de junho de 2011 - 12:26Quando se fala na criação do estado Carajas, pensa-se em um grande jogo de interesses politicos e economicos. E infelizmente há muita gente lenvantando discurso contra o carajás, principalmente na grande midia, mas o que percebemos é que a grande maioria deste nem se quer conhece o sul do Para, e falam legislando em causa propria. Ou seja, pensando em seus interesses pessoais. O que lamentamos.
Nos da região do Carajas vamos lutar pela nossa região, pela nossa gente, pelo desenvolvimento dessa região brasileira.
O estudo em questão contesta muito discurso de muito gente que tem falado contrario ao carajas.