“Diva” é um homem perigosíssimo. Seu nome verdadeiro, poucos sabem.
Mas “Diva” cria fama no Sul do Pará por envolvimento em pistolagem, provavelmente, também, em alguns assaltos a bancos na região, além de outras missões não menos radicalmente criminosas.
As principais lideranças do MST conhecem o rosto de “Diva”. Alguns repórteres, idem.
Há fortes suspeitas, com decclarações afirmativas de quem botou o olho no cara, da presença de “Diva” na fazenda Espírito Santo no momento do tiroteio entre seguranças e o MST.
Com a palavra, diretores da Agropecuária Santa Bárbara.
Anonimo das 8:31 AM
8 de maio de 2009 - 22:45Anonimo das 10:46 PM
HAHAHAHAHAHAHAHAHAH
HAHAHAHAHAHAHAHHAAH
Tu é engraçado. Todo mundo agora é amigo da Irma e dos pobres.
Já viu a ultima de Fernando “Lugo”. O bispo que come…e virou presidente; vai me dizer que tambem é amigo dele e tudo é uma farsa.
Amigo ele esta vivo emquanto Dorothy já se foi e era americana. Americana. Enquanto estivermos nesta letargia cheia de missionarios e ONG´s estrageiras nós daqui ´ha pouco estaremos internacionalizados. Esta bagunça na amozonia só nos prejudica.
Acho que vc não está entendendo a historia…
Anonymous
2 de maio de 2009 - 01:46CAro anonimo…. das 8,31.. caro não.. to doido é , um cara que fala que a Irmã Dorothe era agitadora deve ser um tremendo filho da puta… capitalista de uma figa…usupardor do qaue não é del.. sabe eu conheci a irmã Doroth e sei que ela se dedicava aos pobres.. enquantos figuras como vc fica ai querendo dar o golpe… sanguinarios…
Anonymous
1 de maio de 2009 - 11:31Caro prof Alan,
Irmã Dorothy era uma agitadora. Municiava os invasores. Isto já fopi constatado, mas a midia global a faz de vitima,porque precisam de um martir. Isto dá ibope.
Ela incitava a violencia na nossa regiao.A função dela era pregar a palavra de Deus e não a do diabo.
Em um futuro nao tao distante vc e nós saberemos a verdade.
Tente ter mais fundamento pois as pessoas que moram na regiao sul do pará são discriminadas de conhecimento e não é por o sr ser prof que pode ensinar qualquer balburdia.
Nós vivemos a realidade nua e crua enquanto que o sr fica dando palestras e em salas de aula.
bom feriado.
Prof. Alan
28 de abril de 2009 - 02:03Covarde são os que ainda se valem dessa figura nojenta e asquerosa (pra usar as palavras que o decoro permite), que é o jagunço, o pistoleiro.
Pistoleiro se fosse homem, se valesse as calças que veste, enfrentava os outros homens no muque, de peito aberto e de cara limpa. Atira pela costas e mata pessoas desarmadas, como irmã Dorothy, justamente porque não é homem, não chega nem a ser moleque: é covarde!
Essa figura medieval já devia ter sido banida de nosso estado do Pará!
Anonymous
27 de abril de 2009 - 19:14Esse negocio de “fonte” nas informações da imprensa,não citar nomes,acusa outrem de pistolagem mas se esconde atrás de uma “fonte sigilosa”.Por isso a imprensa(claro,ninguém vive sem ela)é alvo de tantas críticas,pois se tornou covarde,e o pior: temos que aturar,é uma praga mundial.Viva a democracia!!!
Anonymous
27 de abril de 2009 - 03:18Por falar em pistoleiro, é bom lembrar o grande pistoleiro, o Ditador do judiciário.
A nudez de Gilmar Mendes
por Gilson Caroni Filho, na Carta Maior
A denúncia do ministro Joaquim Barbosa guarda um paralelo com o papel desempenhado pelo menino que revelou a nudez real no famoso conto de Hans Christian Andersen. À sociedade cabe avaliar o papel dos tecelões.
Data: 23/04/2009
A discussão entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e o ministro Joaquim Barbosa pode ser tomada como causa eficiente de uma crise do Judiciário ou, pelo contrário, seria sintoma dos desvios institucionais promovidos pela judicialização da política, com amplo apoio de setores midiáticos?
Ao afirmar que Mendes está “destruindo a credibilidade da Justiça brasileira”, Barbosa deflagrou um processo ou desnudou a crise institucional e, de identidade, da mais alta corte dos pais? Independente do caráter notadamente pessoal do embate entre os dois ministros, ele não revelaria a erosão de legitimidade de um Poder que, ao se submeter a imperativos político-partidários, relegou a um plano secundário seu papel constitucional?
Como já indagamos em artigos anteriores, ”quando o presidente do STF se apresenta, sem que ninguém tenha lhe delegado tal função, como artífice de “um novo pacto republicano”, estamos diante do quê? De um magistrado para quem o texto normativo é apenas uma moldura suscetível a várias interpretações ou de um ativista que põe em risco a própria noção de Estado Democrático de Direito?” É uma pergunta ociosa dada a evidência da resposta.
Gilmar Mendes se destaca pelo senso de urgência no que julga ser seu principal papel como magistrado: dar sustentação jurídica às teses da oposição parlamentar no combate ao governo Lula. Mas o faz de forma tão atabalhoada que constrange até mesmo os “bons companheiros” das grandes redações. Aqueles que, desolados, vêem a imprensa estrangeira fazer uma leitura totalmente distinta dos recortes que elaboram diariamente.
Nessa empreitada, o presidente do Supremo tem sido alvo de crítica dos que lutam pela ampliação de direitos, pela criação de um ordenamento inclusivo, de uma legalidade que não seja restrita a um ordenamento institucional de distribuição de privilégios.
Para Dom Xavier Gilles, presidente da Comissão Pastoral da Terra, o ministro “não esconde sua parcialidade e de que lado está. Como grande proprietário de terra no Mato Grosso ele é um representante das elites brasileiras, ciosas dos seus privilégios. Para ele e para elas os que valem, são os que impulsionam o “progresso”, embora ao preço do desvio de recursos, da grilagem de terras, da destruição do meio-ambiente, e da exploração da mão de obra em condições análogas às de trabalho escravo”.
Segundo o bispo, Gilmar Mendes “escancara aos olhos da Nação a realidade do poder judiciário que, com raras exceções, vem colocando o direito à propriedade da terra como um direito absoluto e relativiza a sua função social. O poder judiciário, na maioria das vezes leniente com a classe dominante é agílimo para atender suas demandas contra os pequenos e extremamente lento ou omisso em face das justas reivindicações destes. Exemplo disso foi a veloz libertação do banqueiro Daniel Dantas, também grande latifundiário no Pará, mesmo pesando sobre ele acusações muito sérias, inclusive de tentativa de corrupção”.
Em 27 de março de 2009, a Associação dos Juízes Federais do Brasil divulgou nota em que o presidente era chamado de “leviano” e veículo de maledicências e veículo de maledicências contra magistrados”. Quando, na história do STF, um ministro gerou reações tão contundentes? Será pela justeza das causas que esgrime ou pela natureza bonapartista que revela? O que dizer quando vemos que a instância máxima do Judiciário torna-se promotora de instabilidade social, uma prodigiosa fábrica de anomia?
Ao atacar frontalmente movimentos sociais como o MST, o presidente do Supremo Tribunal Federal age como magistrado ou preposto de velhas pretensões oligárquicas? Afirmando que o governo estaria cometendo ilegalidades ao dar recursos a ONGs ligadas ao movimento, o que faz Gilmar Mendes senão confirmar cada ponto destacado por Dom Xavier? Há que se considerar intempestiva a reação de João Pedro Stedile que o definiu como “Berlusconi verde-amarelo”? Ou interpretá-la como justa indignação?
Sabemos que as classes dominantes brasileiras gostam de falar uma linguagem liberal enquanto exercem formas autoritárias de governo. Se há de fato uma ação orquestrada desestabilizadora, sua novidade estaria no novo arranjo do poder, com a crescente primazia do judiciário tentando anular o poder Legislativo e Executivo. Repete-se a história de sempre: os ideais “republicanos” de alguns setores sucumbem aos velhos artifícios autoritários já testados.
A denúncia do ministro Joaquim Barbosa guarda um paralelo com o papel desempenhado pelo menino que revelou a nudez real no famoso conto de Hans Christian Andersen. À sociedade cabe avaliar o papel dos tecelões. Deve lançar um olhar atento sobre tecidos, teares e jogos de espelho com que é construída a democracia brasileira. Ou, muitas vezes, desconstruída.
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