É assim nos cafundós rurais brasileiros.

Há sempre um jeito feroz de se fazer a vida girar que nem roleta-russa. Selvageria de gestos. Desumanidade latente.
O viver em si gostoso, contando ou a escutar causos ingênuos, não convive com esse lado de maldade extrema.
As marcas no corpo do garoto da foto resgata imagens de um canto antigo de Vandré: Prepare o seu coração, para as coisas que vou contar, eu venho lá do sertão