Mais uma vez, a boataria se espalha por diversos cantos do Estado dando conta de que o senador Jader Barbalho (PMDB) teria sido submetido a uma cirurgia num hospital de referência de São Paulo, mais precisamente o Sírio Libanês.

O disse-me-disse dá conta de todo tipo de enfermidade, inclusive sobre uma possível  cirurgia de  retirada de tumor.

Outra vertente espalha tititi creditando alto nível de glicose no sangue do senador, o que teria elevado o diabetes de Barbalho a graus  estratosféricos.

Fala-se de que o senador há tempo não estaria bem de saúde.

E os boatos se multiplicam porque, no Brasil, via de regra,  falta transparência  nessa questão de doença envolvendo personalidades.

Poucos são aqueles que vêm a público dizer o que realmente está acontecendo, como o ex-presidente Lula, que de forma direta e clara, um dia, chamou a imprensa para comunicar ao país que seria submetido a tratamento de câncer.

Antes dele, ainda como  ministra de Lula, a atual presidente Dilma Roussef, também fez o mesmo.

Bem antes dos dois, o ex-vice presidente d República,  José Alencar,  também foi transparente, revelando a luta que começava a travar para curar um câncer.

Enquanto a família  Barbalho não vier a público esclarecer o que realmente está ocorrendo com a saúde do comandante-em-chefe do clã, a boataria ganhara dimensões irremovíveis.

De concreto mesmo, apenas o anúncio de que Fernando Ribeiro, suplente, assumirá o cargo de Barbalho, enquanto este se convalesce da doença misteriosa.