Do alto, o belo e o feio
Tantas praias a povoá-lo, transformam o rio Araguaia no santuário mais procurado por turistas durante o verão. Do alto, dá pra ver as densas manchas claras de areia seguidamente pontuadas sobre o leito das águas formando colossal arquitetura divina criminosamente descuidada pelo homem.
A beleza do Araguaia tem fortes clarões de tristeza.
Observem às margens do rio o que o homem é capaz de fazer sem pensar no futuro de gerações.
Do lado direito da foto, o Estado do Pará totalmente desmatado, recheado de pastos, sem a presença da mata ciliar próximo à ribanceira do rio, tão importante para a conservação do ecossistema da bacia.
O lado esquerdo, no Estado do Tocantins, principalmente próximo às margens dele, há presença de verde, como se a população local fosse mais conscientizada de seus deveres e responsabilidades.
A foto é a prova de que o Pará é mesmo um Estado devastador.
Olá, Haphelson. Fico muito alegre saber que você é filho do João, um dos maiores músicos que eu conheci e com quem toquei na banda por quase um ano.
Vamos conversar sobre seu projeto. Entre em contato comigo pelo hiroshyb@gmail.com
Abs
oi hiroshi parabens pelo blog ,muito dinâmico e esclareçedor sobre os problemas ambientais, fiquei assustado quando fuia ao pará e vi o quanto destruiram a cidade portal da amazonia… queria ter contato com voçê sou filho do joãozinho dos brass 6 e estou fazendo um projeto sobre eles se possivel manda email obrigado haphelson
É a ambição, da qual, nem eu nem você podemos fazer qualquer acusação ou comentário, senão, soaria falso. Aliás, corrigindo: todos nós.
Olhando esta foto e as fotos publicadas pelo Altino do Acre chego a conclusao que o melhor que poderia acontecer para a humanidade é a intervencao internacional na Amazonia.
Infelizmente a cobica e irresponsabilidade com que tratamos a Amazonia nao nos credencia a permanecer com a soberania sobre a mesma.
O argumento de que grandes nacoes desmataram e destruiram o meio ambiente nao faz sentido pois quando o fizeram a situacao tecnologica para avaliar tal estrago era praticamente nula.