O ex-senador Ademir Andrade, em retaliação à decisão da secretária estadual de Administração, Maria Aparecida Barros Cavalcante, em se lançar, oficialmente, à presidência do partido, ordenou sua destituição da direção provisório da Executiva do PSB de Belém.
Além disso, Ademir tem ameaçado militantes, dirigentes de comissões provisórias, candidatos a vereador e vereadores do PSB de todo o Estado que assinaram manifesto de apoio à Aparecida.

A nota, publicada no RD de hoje do Diário do Pará, reflete aquilo que Ademir Andrade sempre foi: um cacique à semelhança de Antonio Carlos Magalhães, com o qual aprendeu, lá na Bahia, sua terra natal, a perseguir, e a tratar como mera mercadoria, quem o destrata na política.

Flagrado metendo a mão no dinheiro da CDP, razão pela qual foi algemado e encarcerado pela Polícia Federal, Ademir Andrade é uma dessas nefastas existências que a política paraense de vez em quando teima em fabricar.

No Sul do Pará,  quem já foi seu correligionário, conta coisas do arco da velha dele.