O blogueiro conversou agora há pouco com  diretor de uma construtora que tem olhado as obras de derrocamento do Pedral do Lourenção como oportunidade rara para aquecimento do setor, vivendo momentos dramáticos diante da crise econômica.

Mas ele está muito descrente.

E a  explicação é simples.

-“O valor máximo do derrocamento, imposto no Edital publicado dia 19 de outubro, é de R$ 560 milhões. Esse valor é bem aquém daquilo que as empresas têm orçadas, para tocar a obra e consignar propostas razoáveis, no  enfrentamento do certame”, explica a fonte.

Segundo interlocutor, mais uma vez a proposta de canalizar o rio Tocantins não vai por água abaixo, “porque não há interesse da gente participar de uma obra que nos dará prejuízos” .

Confirmada a previsão da fonte, o governo, mais uma vez, levará no gogó a questão do derrocamento, irritando ainda mais a população do Estado do Pará.

A conferir.