Um olho no gato; outro no peixe.
É assim que estão os defensores da candidatura própria do Partido dos Trabalhadores ao governo do Estado.
Mais precisamente, em dois movimentos distintos.
O primeiro, na disputa interna que o nome de Puty representa para segmentos do PT pelo controle do partido, na eleição que escolherá, em novembro, o futuro presidente estadual da legenda.
A Democracia Socialista (DS) quer eleger Puty para fazer prevalecer o caminho da candidatura própria, em oposição a outras tendências que defendem apoio automático ao nome de Helder Barbalho, ao governo, tendo Paulo Rocha como companheiro de chapa majoritária, buscando vaga ao Senado.
Mas para que o projeto da DS dê certo, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) precisa absolver Cláudio Puty da acusação de conduta vedada, compra de votos e abuso de poder nas eleições de 2010, para onde o deputado federal recorreu depois de ter sido cassado pelo TRE.
marabaense atento
19 de agosto de 2013 - 10:58Não dar para olhar o blog .tem sempre uma janela em branco aparecendo na frente do meu smarfone .