Pesquisa Datafolha sobre o plebiscito encomendada pelo Grupo Liberal já está processada.
Dificil agora é ter acesso a alguns dados do levantamento.
Prevista para ser divulgada no Jornal Liberal – II, o blog fuça pra ver se consegue pelo menos alguma indicação do que foi encontrado na pesquisa estadual.
George Cirqueira Leite
14 de dezembro de 2011 - 21:04Gente, acho que apesar de termos perdidos, mas acho que no fundo ganhamos,pois todo o Brasil veio a conhecer quem é o futuro estad de Carajás. E não podemos desistir, temos que lutar até que essa vitoria seja conquistada, nem que para isso temos que esparar 05, 10 ou 100 anos.
Mas, de qualquer formta, enquanto isso não vem, acho que podemos dar uma força a mais para a nossa região, pois nas próximas eleições para Deputados e Senadores vamos votar maciçamente nos canditados desta região para que possamos ter mais voz e vez no Congresso.
ESSA É O TEMA A PARTIR DE ENTAO: VOTARMOS SOMENTE EM QUEM É DÁ REGIÃO. COMO TEMOS EM CARAJÁS APROXIMADAMENTE 700 MIL ELEITORES, PODEMOS COLOCAR UNS 08 DEPUTADOS LÁ NO CONGRESSO, E TANTOS OUTROS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, E TENTAR FAZER UM SENADOR PELO MENOS.
VAMOS POR ESSA ESTRATÉGIA
George Cirqueira Leite
10 de dezembro de 2011 - 08:17ATENÇÃO CARAJENSES!
Assistindo hoje(09.12.2011) à TV SENADO aquando da apresentação da Ministra Miriam Belchior para fazer um balanço do PAC(Plano de Aceleração do Crescimento) relativo ao exercício corrente,com a participação de vários Senadores, na oportunidade esta fizera uma explanação de todas as obras que estão no PAC e o percentual de implantação das mesmas. Foram várias obras citadas pela Ministra em todo o Brasil.
Por ocasião da fala do Senador Flexa Ribeiro, este apenas indagou a Ministra por quê a Presidenta Dilma tirou dos planos do PAC, a desobstrução do pedral do Lourenço(próximo a Marabá) para permitir a navegabilidade integral do Rio Tocantins, onde as barcaças da Vale possam transportar minérios, bem como as navegações para o transporte de produção do agronegócio da região, e dos Estados próximos? Empreendimento este tão sonhado pelos paraense há mais de 20 anos, e que vem sendo protelado por todos os Governos Federais que passaram e o atual. Como uma verdadeira exclusão social e esquecimento desta região. Na oportunidade o Senador pediu clemência à Ministra, solicitando uma reunião com a Presidenta e a bancada paraense para tentar chegar a um consenso sobre o assunto,haja vista que não tem perspectiva no longo prazo para ser solucionado.
A navegabilidade do Rio Tocantins irá permitir o transporte de tudo que será produzido na Alpa( Aços Laminados do Pará), pela empresa VALE. Este projeto da Vale é grandioso, e irá gerar centenas de milhares de empregos em Marabá e região, e segundo o Senador Flexa, sem esta parte terminada, o projeto poderá parar e sem perspectiva de retorno.
Agora, a pergunta que não quer calar: “ cadê os políticos de Belém, que novamente foram omissos e deixaram mais esta pendência para a nossa região.? Cadê a Ana Júlia, e o Paulo Rocha que são da base aliada do Governo?. Como esse pessoal deixou a Dilma tirar esse plano dos seus planos, já que o Lula o havia colocado. Projetos menos importante foram dados andamento, em razão da força política de outros Estados, mas como o Pará tem uma bancada fraca não consegue viabilizar os planos tão importante não só para esta região, mas para o próprio país na medida que se iniciará um processo de verticalização do ferro guza e agregação de valor ao nosso produto.
É por essas e outras( aliás muitas outras), é que vejo apenas uma luz no fim do túnel para nós carajenses, e à luta pela emancipação, e tem que ser encampada por todos nós. Acho que não preciso falar mais nada, pois os argumentos a favor da divisão são enormes Não podemos ser algozes de nós mesmos e mantermos uma situação desta pra sempre.
E OPOVO DE BELÉM DEVERIA ACEITAR ISSO COMO UMA COISA NORMAL, DE UM FILHO QUE JÁ ESTÁ GRANDE E QUER SE EMANCIPAR.
VOTEM NO SIM!
Geoge Leyte
Genuinamente marabaense
9 de dezembro de 2011 - 18:4809/12/2011 – 19h23
AGUIRRE TALENTO
DE BELÉM
Rejeição à divisão do Pará se mantém acima de 60%, diz Datafolha
A rejeição dos eleitores paraenses à proposta de divisão do Estado se manteve maior que 60%. De acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 65% são contra a criação do Carajás (sudeste do Pará) e 64% são contra a criação do Tapajós (oeste).
Os números favoráveis à união do Pará oscilaram para cima em relação à última pesquisa, concluído em 24 de novembro. Na ocasião, 62% dos paraenses eram contra a criação do Carajás, e 61% rejeitavam a criação do Tapajós.
A pesquisa foi encomendada em uma parceria entre Folha, TV Liberal e TV Tapajós (afiliadas da Rede Globo no Pará).
O Datafolha ouviu 1.213 eleitores em 53 municípios do Pará nos dias 6, 7 e 8 deste mês. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 52.641/2011.