Importante liderança de sem-terras  ocupante de uma das coordenadorias do Norte do movimento popular,  anda aborrecida com determinada candidatura a deputado estadual, que estaria utilizando seu poder de mandato em busca de reeleição para tentar aprovar projetos irregulares de manejo, em áreas de assentamento, na base do toma-lá-dá-cá.

Há suspeitas de que por trás da tentativa de apressar, junto aos órgãos ambientais, a tramitação burocrática dos  projetos, a toque de caixa, exista a gorda doação de recursos para financiamento de campanha.

Lideranças de sem-terras estão de olho na provável bandalheira, prometendo denunciar ao Ministério Público Federal  qualquer suspeita de maracutais, cujos indícios estão se tornando evidentes.