Na sessão itinerante realizada em Marabá, a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) aprovou o projeto do prefeito João Salame, apresentando quando ele era deputado estadual, que cria a região metropolitana de Marabá. A Alepa encerrou a sessão itinerante no início da tarde desta quarta-feira (15). O município, que celebrou 100 anos no dia 5 de abril, foi o primeiro a sediar o legislativo estadual.
Um feito histórico e de sua importância para aproximar o Legislativo do povo, principalmente das regiões mais distantes da capital, segundo o presidente da Assembleia, Márcio Miranda, que considerou extremamente positivo a sessão de Marabá. Ele ressaltou que nos dois dias foram discutidos e votados projetos, entre eles, o de autoria do ex-deputado João Salame, que deixou o cargo em janeiro deste ano para assumir a prefeitura de Marabá.
O projeto cria a região metropolitana de Marabá, fazendo parte os municípios de Nova Ipixuna, Bom Jesus do Tocantins, São João e São Domingos do Araguaia. O projeto, que já ia ser arquivado, aumenta a capacidade de captação de recursos, fortalecendo diversos setores, como Saúde, Educação e Saneamento nas áreas de abrangência. A deputada Tetê Santos vai apresentar emenda, tentando ampliar essa área, englobando também os municípios de Palestina do Pará, Brejo Grande do Araguaia e Abel Figueiredo.
“Foram dois dias que pudemos ouvir e também debater com a comunidade aqui de Marabá e municípios vizinhos os assuntos de maior interesse da sociedade, como foi o caso da hidrovia. Também debatemos e aprovamos a criação da Comissão Mineral e o plebiscito para que a população de Curionópolis mude ou não o nome da cidade”, disse Miranda.
O deputado adiantou que o objetivo das sessões itinerantes nos principais pólos do Estado é a constituição de uma agenda, atendendo os projetos e dando sequência a discussão dos assuntos que forem de consenso entre os parlamentares.
O prefeito João Salame parabenizou a Alepa pela iniciativa, ressaltando que isso é importante para que a sociedade entenda um pouco do trabalho parlamentar. Ele solicitou que as sessões aconteçam pelo menos uma vez por ano em cada polo do Estado, passando a fazer parte do calendário da Alepa.
Disse que já fez o mesmo pedido a presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento. “Essa descentralização é importante, para aproximar os poderes da sociedade”, destaca o prefeito.
Falando da reunião que aconteceu ontem (14) em Brasília, na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para apresentação do projeto executivo de dorrocagem do pedral do Lourenço pela Vale, Salame disse estar otimista, porque o diretor-geral do órgão, general Jorge Fraxe, garantiu os técnico do departamento estão analisando o projeto da Vale e também o feito pela Universidade Federal do Pará (UFPA), para ver qual o mais viável e no dia 4 de junho, em uma nova reunião na capital federal, darão a resposta, inclusive podendo já definir o prazo para a realização da licitação.
“É importante a união de todos. Independente de coloração partidária, esse é um projeto de interesse do Estado do Pará”.
O prefeito também fez um rápido resumo de outros assuntos tratados na reunião com o diretor do DNIT, como a federalização de toda PA-150, que já tem o trecho de Marabá até Redenção federalizada, que é a BR-155. Trecho que diretor do órgão, segundo Salame, também garantiu que será todo reconstruído, seguindo o padrão das rodovias federais, com as obras iniciando em 30 dias.
Também foi discutido a inclusão, no projeto de reconstrução, da duplicação da rodovia, indo da ponte sobre o Rio Tocantins até o Distrito Industrial de Marabá. “O diretor também deu sinal positivo para essa demanda, o que vai melhorar a trafegabilidade, principalmente durante a realização da Exposição Agropecuária de Marabá. Também nos foi assegurado R$ 10 milhões para a manutenção do trecho urbano da rodovia Transamazônica em Marabá”, informou o prefeito, pontuando ainda outras notícias positivas da reunião com o diretor do DNIT.
A deputada Bernadete ten Caten, que também esteve em Brasília, destacou a importância da hidrovia, mas ressaltou que paralelo a isso também é preciso lutar por outros investimentos para a Marabá e região. Nesse sentido, ela sugeriu a criação de um Plano Regional de Desenvolvimento.
“Nós podemos dizer que temos ainda um modo primário de exportação. Com a Alpa, vamos verticalizar apenas 4% da riqueza mineral. Por isso, precisamos brigar para expandir esse processo”.
Paralelo a sessão, a Alepa também realizou ação de cidadania, com a emissão de carteira de identidade, título de eleitor, carteira de trabalho e atendimento de saúde, com aferição de pressão arterial e teste rápido de glicemia.
Na sessão itinerante realizada em Marabá, a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) aprovou o projeto do prefeito João Salame, apresentando quando ele era deputado estadual, que cria a região metropolitana de Marabá. A Alepa encerrou a sessão itinerante no início da tarde desta quarta-feira (15). O município, que celebrou 100 anos no dia 5 de abril, foi o primeiro a sediar o legislativo estadual.
Um feito histórico e de sua importância para aproximar o Legislativo do povo, principalmente das regiões mais distantes da capital, segundo o presidente da Assembleia, Márcio Miranda, que considerou extremamente positivo a sessão de Marabá. Ele ressaltou que nos dois dias foram discutidos e votados projetos, entre eles, o de autoria do ex-deputado João Salame, que deixou o cargo em janeiro deste ano para assumir a prefeitura de Marabá.
O projeto cria a região metropolitana de Marabá, fazendo parte os municípios de Nova Ipixuna, Bom Jesus do Tocantins, São João e São Domingos do Araguaia. O projeto, que já ia ser arquivado, aumenta a capacidade de captação de recursos, fortalecendo diversos setores, como Saúde, Educação e Saneamento nas áreas de abrangência. A deputada Tetê Santos vai apresentar emenda, tentando ampliar essa área, englobando também os municípios de Palestina do Pará, Brejo Grande do Araguaia e Abel Figueiredo.
“Foram dois dias que pudemos ouvir e também debater com a comunidade aqui de Marabá e municípios vizinhos os assuntos de maior interesse da sociedade, como foi o caso da hidrovia. Também debatemos e aprovamos a criação da Comissão Mineral e o plebiscito para que a população de Curionópolis mude ou não o nome da cidade”, disse Miranda.
O deputado adiantou que o objetivo das sessões itinerantes nos principais pólos do Estado é a constituição de uma agenda, atendendo os projetos e dando sequência a discussão dos assuntos que forem de consenso entre os parlamentares.
O prefeito João Salame parabenizou a Alepa pela iniciativa, ressaltando que isso é importante para que a sociedade entenda um pouco do trabalho parlamentar. Ele solicitou que as sessões aconteçam pelo menos uma vez por ano em cada polo do Estado, passando a fazer parte do calendário da Alepa.
Disse que já fez o mesmo pedido a presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento. “Essa descentralização é importante, para aproximar os poderes da sociedade”, destaca o prefeito.
Falando da reunião que aconteceu ontem (14) em Brasília, na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para apresentação do projeto executivo de dorrocagem do pedral do Lourenço pela Vale, Salame disse estar otimista, porque o diretor-geral do órgão, general Jorge Fraxe, garantiu os técnico do departamento estão analisando o projeto da Vale e também o feito pela Universidade Federal do Pará (UFPA), para ver qual o mais viável e no dia 4 de junho, em uma nova reunião na capital federal, darão a resposta, inclusive podendo já definir o prazo para a realização da licitação.
“É importante a união de todos. Independente de coloração partidária, esse é um projeto de interesse do Estado do Pará”.
O prefeito também fez um rápido resumo de outros assuntos tratados na reunião com o diretor do DNIT, como a federalização de toda PA-150, que já tem o trecho de Marabá até Redenção federalizada, que é a BR-155. Trecho que diretor do órgão, segundo Salame, também garantiu que será todo reconstruído, seguindo o padrão das rodovias federais, com as obras iniciando em 30 dias.
Também foi discutido a inclusão, no projeto de reconstrução, da duplicação da rodovia, indo da ponte sobre o Rio Tocantins até o Distrito Industrial de Marabá. “O diretor também deu sinal positivo para essa demanda, o que vai melhorar a trafegabilidade, principalmente durante a realização da Exposição Agropecuária de Marabá. Também nos foi assegurado R$ 10 milhões para a manutenção do trecho urbano da rodovia Transamazônica em Marabá”, informou o prefeito, pontuando ainda outras notícias positivas da reunião com o diretor do DNIT.
A deputada Bernadete ten Caten, que também esteve em Brasília, destacou a importância da hidrovia, mas ressaltou que paralelo a isso também é preciso lutar por outros investimentos para a Marabá e região. Nesse sentido, ela sugeriu a criação de um Plano Regional de Desenvolvimento.
“Nós podemos dizer que temos ainda um modo primário de exportação. Com a Alpa, vamos verticalizar apenas 4% da riqueza mineral. Por isso, precisamos brigar para expandir esse processo”.
Paralelo a sessão, a Alepa também realizou ação de cidadania, com a emissão de carteira de identidade, título de eleitor, carteira de trabalho e atendimento de saúde, com aferição de pressão arterial e teste rápido de glicemia.
leonardo
20 de maio de 2013 - 08:20REGIÃO METROPOLIATNA, para mim é una situação geográfica em que dois ou mais NUCLEOS URBANOS se fundem e, assim, formam uma só cidade, aqui em Marabá isso jamais acontecerá!!!!!!!!!!!!!!!
REGIÂO METROPOLITANA
19 de maio de 2013 - 20:10Aos desavisados que criticam por so saber criticar vejam que na prática a região metropolitana ja funciona pois todos os residentes nos municipios que irão fazer parte resolvem tudo em Maraba.
A saude e um exemplo e basta ficar na frente do HMM onde chegam as ambulancias destes municipios trazendo seus doentes.
Isto acontece tambem na educação,na justiça e ate no comercio de Maraba que tem nestes municipios sua area de influencia.
Na verdade estes mucipios apareceram na bagunça promovida pelo Sarney em 88 e a maioria não tem nenhuma estrutura e vivem como distritos de Maraba.
Rodrigo
17 de maio de 2013 - 10:04E Itupiranga ficará de fora, mesmo tão proxima??
Guerrilheiro
16 de maio de 2013 - 15:08Carambas.. esse povo falou falou. e o nosso minerio saindo de vagar, a vale ta deixando um vale, vejam só a 8 anos atraz era 2 trens por dia, e duzentos vagões, hoje e de hora em hora e são 500 vagões, e ninguem fala nada. duplicaram a ferrovia na surdina, enganando a todos, ai ficam discutindo região metropolitana.. cargas dagua, o nosso minerio ta indo embora e ai vão ficar olhando.. ????????
Anonimo
16 de maio de 2013 - 13:36Acho que os nobres deputados estão mostrando a que vieram, ou seja, para nada. Criar uma região metropolitana com cidades tão distantes? Só pode ser piada.
anonimo
16 de maio de 2013 - 10:29Região Metropolitana com o município mais próximo distando 50 km, sem nenhuma casa no trajeto e com agrovilas pelo meio? So no Pará mesmo. O salame é um politico que admiro ai nessa região, mas dessa vez o projeto é apenas eleitoreiro. Não sabe o que significa “Região Metropolitana”. Ainda não é o momento!
Marcus
16 de maio de 2013 - 08:46isso é uma aberração!!! Região Metropolitana de Marabá? Fala sério!!!! É forçar a barra demais. O que não inventam por causa da política…meu Deus….
Infelizmente isso é comum no Brasil…Santa Catarina mesmo tem umas 9 regiões metropolitanas. É pra rir um negócio desses.
jack
15 de maio de 2013 - 18:59É estamos chegando em ano de eleição, essas promessas de derrocagem são só promessas de campanha que não darão em nada.
John Lenon da Silva
15 de maio de 2013 - 18:04Parabéns aos deputados, de onde eu achei que não ia sair nada, pela aprovação do projeto que criou a RMM, muito boa tbm a sugestão da deputada Tetê, de ampliar á Brejo Grande, Palestina e Abel Figueiredo. Calaram minha boca, tenho que admitir…Muito bom. Muita gente pode não saber o que Isso significa, mas é uma coisa muito benéfica á toda região; Por exemplo, entre outras coisas, existe a possibilidade, de se unificarem os preços dos transportes, pois se tratará, assim sendo RMM, de uma só cidade, ou seja, a metrópole Marabá…