Coincidência divinal, a presença, em Fortaleza, ontem, 14, do diretor de Competições da CBF, Virgílio Elísio, entre os engenheiros da Comissão Nacional de Inspeção de Estádios da CBF, para avaliação dos laudos técnicos de engenharia dos estádios do Estado do Ceará.

Encontro meramente técnico, mas que “exigiu” a presença do poderoso Virgílio.

Intrigante, também, demorada reunião entre ele e o presidente da Federação Cearense de Futebol, Mauro Carmélio, a portas fechadas.

Tudo isso na semana do jogo que decidirá a eliminação ou não do Fortaleza, na Série C do Campeonato Nacional, caso o time cearense ao menos empate com o Águia, no Zinho Oliveira.

Como o “Azulão” não tem padrinho, parente nem aderente de qualquer espécie, para falar grosso com os homens que decidem o tipo de arbitragem destinada a cada jogo, recurso de fé é lotar o estádio, domingo, e mostrar quem pode mais.

Se for pra depender do coronel Antonio Nunes, a defesa dos interesses do Águia, é entregar corda pra enforcado.

Esse dinossáurico dirigente só faz o que a CBF determina, pau mandado que é do Ricardo Teixeira