Do craque Gilberto Dimenstein, sobre os transgressores “revolucionários” que invadiram prédio da reitoria da USP:
O que estamos vendo na USP não tem nada de político ou ideológico. É apenas delinquência. Não existe nenhuma causa. Não representa nem remotamente aquela comunidade universitária.
Aquele grupo que invadiu a reitoria imagina-se acima da lei e o ataque físico que fizeram contra os jornalistas apenas reforça a visão de que ali não há valores democráticos. Não respeitaram nem mesmo uma decisão da própria assembleia dos estudantes.
O que incomoda no caso da PM do campus não é a questão da autonomia universitária – como se um posto policial ferisse a autonomia universitária – mas a vontade de que, naquele espaço, não tenha ordem.
São como adolescentes mimados que querem fazer o que bem entendem sem limites.
Autonomia universitária é uma coisa. O que eles fazem com o dinheiro do contribuinte, danificando uma propriedade pública, é outra.
A Força do SIM...
14 de novembro de 2011 - 18:49“Tal” de Célio,
Você sim é que deve ser um verdadeiro idiota e bobo; Idiota, que se saiba elite significa: O melhor em uma sociedade ou num grupo, nata, fina flor, minoria prestigiada e dominante, constituída de pessoas mais aptas e ou mais poderosas. Ou seja, cada sociedade tem suas “zelites”, como dizes. Deixa de tratar as pessoas com esse nível de desprezo, seja mais humildade, ô…porco!!! Se ele pode comer camarão ou seja o que for de mais aqui na região, certamente, que ele é um privilegiado daqui. Você é que não deve ser, bobão! Trata de ser mais humilde, seu desclassificado.
Celio
12 de novembro de 2011 - 14:52Ao ANONIMO (novembro 9th, 2011 at 8:11) você acha mesmo que fgaz parte da elite – ou “zelites” como você mesmo jocosamente se identifica – ? Acho que você é um pobre coitado que só porque pode comer camarão com filé em no fim de semana já se considera integrante de uma casta superior. Pobre miseravel. Entenda primeiro o conceito de elite. Mesmo que você tenha uma gorda conta bancária e um grande patrimônio não quer dizer que você faça parte da “zelites” como você imgaina. Você acha mesmo que em Marabá ou nesse imenso setão brasileiro há algum membro da “zelites”? Não, não há! Mas as “zelites” sobrevivem no Brasil graças aos bufões iguais a você que só porque podem comer um filé com camarão aos fins de semana acham que são das “zelites”. Não, você não faz parte das “zelites”. Você no máximo seria um capitão do mato, um bobo da corte utilizado pelas “zelites” sem nem sequer se dar conta de que não passa de um peão, que no fim de semana se esbalda com camarão e filé, uma combinação que provavelmente as “zelites” jamais fariam. Pobre bobo!
A Força do SIM...
10 de novembro de 2011 - 12:21Olha que considerações mais realista da baderna que esses “mauricinhos” querem estabelecer na maior universidade da América Latina.
É por isso que eu defendo aonde e quando posso que universidade pública no brasil teria que ser um prêmio somente para quem estudou na escola pública e passou pelos “perrengues” que ela proporciona, logo, logo iriam providenciar ensino de base de qualidade.
Vejam só no link: http://feedproxy.google.com/~r/BlogDoMarceloCunha-ORadarDaImpunidadeBrasileira/~3/gtB46GkRroI/ocupacao-da-usp-e-o-garantismo-o.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email
ANONIMO
9 de novembro de 2011 - 14:02O Dimenstein diz que a ação amolecada ,nem de longe representa,sequer remotamente,aquela comunidade universitária,ou seja,trata-se mesmo de um grupelho de irresponsáveis e desorientados,que com certeza,terão um futuro brilhante. Dá prá liberar o histórico escolar dessa corja ??
ANONIMO
9 de novembro de 2011 - 08:11Esse celio é aprendiz de mentiroso ,tá igual àquele camarada que passou 08 anos dizendo que tudo de errado no Brasil,era culpa das “zelites”. Tá bem escolado,uns fazem,outros são responsáveis.Vou passar o fim de semana sem comer filé e camarão,só de aborrecido.
Ulisses Silva Maia
8 de novembro de 2011 - 20:11O Anonimo das 14:55 (porque infelizmente não diz o nome) deveria saber que antes dos Professores descumprirem um decisão judicial, quem primeiro descumpre é o Estado do Pará.
Mais ainda: se não sabe, a decisão do Dr. Elder Lisboa, com todo respeito do magistrado, é de 1ª instância. Portanto, ainda tem longo caminho a ser percorrido no nosso sistema processual. Já a decisão do STF, e exatamente por ser do STF, é a última. Ou seja, não cabe mais recurso.
Por fim, a decisão do STF tem efeito erga omnes e é vinculante. Ou seja, tem efeito para todo (erga omnes) é vincula a administração é o judiciário, inclusive o Dr. Elder Lisboa.
Contra a decisão dele cabe, diretamente, Reclamação Constitucional, sem necessidade de percorrer os outros remédios recursais.
Portanto, caro Anônimo, entre os professores e o Governo do Pará, veja aí quem descumpre mais uma decisão judicial????????
Paulo Pereira
8 de novembro de 2011 - 19:51Caro Hiroshi.
Vivemos em um país que está virando de cabeça para baixo.Sob o manto de uma exacerbação em torno de evolução social, direitos humanos, homofobia, racismo, liberalidade, as autoridades responsáveis por nos dirigirem e balizarem nossos Direitos, fecham os olhos para estes instrumentos de destruição da sociedade.O Brasil está se tornando um País de velhos pois é impressionante o número de jovens que morrem, antes de atingir a maioridade, tragados pelas drogas, pelo alcool, pela aids e pela criminalidade precoce.Ninguém se preocupa em implantar uma politica de resgate social verdadeiro, tudo é feito apenas para alcançar as luzes da mídia e depois esquecido.Triste País de um triste futuro.Sei que vão me chamar de reacionário ou retrogado, porém sou realista, isso sim.
Célio
8 de novembro de 2011 - 18:22Ao ANONIMO (novembro 8th, 2011 at 14:19): caso você não saiba, na USP estuda a elite de São Paulo, e esse seu tom ácido lembra bem a “opinião” dos ricaços sobre os mais pobres. Então, entenda, na USP não tem pobre. Dai, Dimenstein se referir aos “meninos mimados”.
anonimo
8 de novembro de 2011 - 14:55Ação identica aos professores que tambem não respeitam uma decisão Judicial
ANONIMO
8 de novembro de 2011 - 14:19Meia dúzia de baderneiros,gente sem formação familiar,sem formação cultural,pura baderna,fruto da ausencia da ordem no local;dão muita liberdade prá quem não conhece seus proprios limites. No mais: MUITA CANABIS E MUITO ALCOOL.!!!
Virgilio Ribeiro
8 de novembro de 2011 - 13:01Às vezes as pessoas confundem direito democrático com baderna, eu sempre defendi quando estudante a autonomia Universitária e por ela perdi até meu curso de bacharelado na Universidade de Brasília nos tempos de chumbo, mas jamais vou ter coragem de dizer que é preferível os bandidos que o aparato de Estado, a policia, quem assim o faz deseja até ver o Fernandinho Beira Mar na Presidência da Republica, uma insensatez completa.
Jorge Santos
8 de novembro de 2011 - 11:13É que a grande imprensa, graças aos Dimensteins da vida, não tem mais moral neste país. Os universitários não aceitam a PM porque sabem que essa instituição é altamente corrompida e não vai acabar com a criminalidade no campus. É até mais fácil aumentar. Os estudantes preferem deixcar como está, pois temem mais a PM do que os bandidos.
Ulisses Silva Maia
8 de novembro de 2011 - 10:42Há uma solução: basta agora o MP Paulista denunciar esses “meninos e meninas paparicados” por tráfico de drogas, depredação do patrimônio público, formação de quadrilha, e mais um rosário de crimes. Ora, eles querem tão somente fumar maconha no Campus da USP sem serem importunados. E aí vem com um discurso de repressão e autoritarismo. Basta perguntar a algum deles se viveram os tempos de repressão. Eu não vivi (Graças a Deus), mas tenho certeza de que se fosse naquele tempo, todos estariam na cadeia.
Anônimo
8 de novembro de 2011 - 10:17Hiroshi, no título você se equivocou e colocou PUC ao invés de USP.
Barbaridade, das 10:17!! É a correria desta terça-feira, parceiro. Obrigado. Já corrigimos.