Rejeitando qualquer tipo de leitura que consigne o ato como reajuste salarial, o Tribunal de Justiça do Estado baixou resolução “adequando” em 3,3% a remuneração dos servidores ativos, inativos e pensionistas daquele poder. Em outras palavras, concedeu a si mesmo aumento no contracheque mensal.
Mas a resolução tenta usar a dialética espécie de exercício localizado, para justificar a medida, adiantando que “atualização monetária não pode ser confundido, nem com reajuste, aumento ou revisão salarial”.
Ah, bom!