Choque anafilático
Foi preciso um jornal de Belém denunciar o caso, para que o povo de Marabá tomasse consciência da gravidade do ato do prefeito Maurino Magalhães (PR), dispensar licitação para tentar contratar empresas para serviços de limpeza e iluminação.
Pelo andar da carruagem, as publicações mais importantes do município passarão quatro anos em regime de letargia voluntária, sujeitas aos efeitos colaterais do receituário mercantil devidamente prescrito.
Desculpe, Bogéa, mas o Público não é um jornal de Belém. Editado na capital, ele é um jornal a serviço das lutas e das causas do povo do sudeste do Pará, especialmente de Marabá. Um abraço, Edir Gaya, diretor de redação.
9:20 PM, você deve ser funcionário da divindade, razão pela qual perdoo seu desabafo. Quem está perseguindo as cartas-convite são os promotores, e nós no encalço. Eh eh eh eh
Parece que o cofre ainda nao passou tambem pela produtora do post. Mas ele insiste na perseguicao, acreditando que chegara na marra.
Só quem pode responder a essa sua indagação é o PÚBLICO, 8:33 PM. Mas a verdade é que o jornal marcou pontos dedicando manchete ao assunto.
Bom carnaval.
Dando nome aos Bois, esse Jornal é o PUBLICO, jornal editado em Belem mas dirigido por filhos de MARABÁ. Será virtude, ou o cofre não passou por lá????????