hamonEm sua estreia na tribuna da Assembleia Legislativa, deputado João Chamon Neto (foto) abordou três situações sobre a construção da hidrelétrica de Marabá: impactos sociambientais do empreendimento, se a obra virá ou não com a construção paralela das eclusas e a navegabilidade do rio Tocantins.

O deputado marabaense pediu aprovação de requerimento seu para realização de sessão especial destinada a debater a instalação da hidrelétrica de Marabá e seus impactos socioambientais.

“A causa da matriz energética no Pará não é do deputado Chamon, é de todos os parlamentares dessa casa e das lideranças políticas desse Estado. Não tem lógica e não cabe na cabeça de ninguém em sã consciência que se construa uma hidrelétrica e se impeça a navegabilidade do rio. Nós brigamos pelo derrocamento do Pedral do Lourenço buscando a navegabilidade do Rio Tocantins, aí de repente se constrói uma hidrelétrica que impede a navegabilidade do rio, e por que então gastar dinheiro com a derrocagem?”, questionou o deputado, ao tratar da  navegabilidade do rio.