Tambores do Pará, multiplicai-vos em sons celestiais, Rei Verequete partiu.

Mas antes de partir, mostrou sua bravura e autenticidade enfrentando a morte como se fosse um instrumento a retinir zumbidos e obas, confiante no prosseguir dos sons.

Balanço de todos os ritmos, o Rei partiu.

Mas, como o carimbo que ele dizia nunca morre, Verquete seguirá vivo, nos terreiros dos quintais paraenses, eternizando o som das raízes negras que ele tanto consagrou.

Eternamente, Verequete!!!
Chama Verequete, ê, ê, ê, ê
Chama Verequete, ô,ô,ô,ô
Chama Verequete, ruuum
Chama Verequete, Oh! Verê
Oi chama Verequete, Oh! Verê