Deu em nada a reunião da Eletronorte com membros do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragem), e representantes dos governos federal e estadual.
Para dar certo, exige-se a presença de um foragido de Justiça, Roquevam Alves -, aquele um chegado a lances de terrorismo em instalações hidroelétricas, incendiário e especialista em preparar explosivos para detonar produtos químicos no Tocantins -, que teve sua prisão decretada pelo juiz de Tucuruí.