O blog publica a informação com as ressalvas de praxe, já que não viu a pesquisa supostamente encomendada pela Frente Pró-Carajás, e que não estaria, também, registrada no TRE.
Consulta popular seria para análise da equipe de Duda Mendonça.
De acordo com o levantamento de intenção de voto realizado em diversos municípos paraenses, a camada populacional contrária à divisão territorial contaria hoje com pequena vantagem, em todo o Estado.
jose das graças ribeiro
23 de novembro de 2011 - 17:39Meu caro sergio pombo entendir seu raciocinio agora copanhe o meu divida uma parte por 23 depois divida a sua em trez agora e chegue uma cloclusao nao seria melhor dividir a primeira parte por 25 e ter que dividir sua unica prte em tres? I sto quer dizer o que o Para dividir os recursos que recebe da uniao com mais dois estados do que ter que dividir com aregiao do carajas e tapajos .
Sérgio Pombo
11 de novembro de 2011 - 16:38Cara Karla Maués,
Acerca do valioso comentário do admirável ministro Aires Breito citado por V. Sa., devo ressaltar que um montante (FPE) dividido por 20 resultará em uma cota um pouco maior que o mesmo valor dividido por 23 entes. Porém, considerando que a mesma região que compõe o atual Pará, e possui uma cota de 1/20, passará a contar com 3/23, podemos observar que é muito maior, melhor e pode ser provado com precisão matemática.
Portanto, com o devido respeito ao seu comentário, sinto-me forçado a esclarecer que o rearranjo do FPE, por si só, já é um grande motivo pra desejarmos a emancipação de Carajás e Tapajós. Pois assim teremos mais investimentos em terras que hoje compõe o nosso Pará e no futuro poderão acolher nossos filhos e netos com a segurança e o conforto que nos deixarão mais tranquilos em vê-los partir pra ganhar a vida.
Quem ama liberta…quem ama deixa crescer! Viva Carajás e Tapajós!
Sérgio Pombo
11 de novembro de 2011 - 16:16O progresso em Carajás e Tapajós é o progresso em nossa Região. Isto é, desenvolvimento, emprego, renda e investimentos aqui na nossa terra.
Seria melhor deixar o dinheiro ir pras cuecas paulistas? Se a resposta for sim, o Novo Pará ainda será muito grande pra certas cabeças da nossa terra.
Sérgio Pombo
11 de novembro de 2011 - 16:12Os “Donos do Poder” farão de tudo para enganá-lo, conduzi-lo como gado, obterem seu voto sem seu raciocínio. Para isto mentirão, distorcerão, forjarão, caluniarão e difamarão brasileiros que querem o progresso de suas regiões e do Brasil.
Assim, não hesitarão em fazer você sentir-se traído, roubado, quando na verdade, materialmente, não estamos perdendo nada, e sim ganhando com o progresso em nossa Região.
Portanto, não se deixe enganar pelos “formadores de opinião” ou donos da mídia, pesquise, analise, discuta de modo Republicano as conseqüências das emancipações de Carajás e Tapajós, e, ao final escolha o que for melhor pra você e pra sociedade aonde vive.
Claudio Pinheiro Filho
20 de outubro de 2011 - 10:01A palhaçada em obras “preparatórias” para a grande “mudança” socioeconômica nacional, ninguém critica. Ao invés de prestar atenção em 200 mil gastos em campanhas que visão a discussão de um estado falido, arcaico e depredado, deveríamos falar dos crimes cometidos com o dinheiro público para copa e olimpíadas.
O 1,5 bilhão que será gasto no Maracanã, serviriam para estruturar e construir o canal hidroviário Araguaia /Tocantins.
De lambuja, os mais de 1 bilhão orçados para a construção do Itaquerão, do “Curinthians”, representariam um grande investimento nas criminosas estradas reservadas a nós, dos Sul e Sudeste do Pará, pelo nobre Governo do Estado.
Por fim, caros amigos, é hora de insurgir, de reivindicar melhorias estruturantes para a região Norte. Creio que a viabilidade político-administrativa do Pará, perpassa pelo desmembramento do Estado. Será melhor para as três partes envolvidas.
Quanto à malversação de dinheiro público, corrupção e clientelismo político, isso é uma doença em nossa sociedade. Uma epidemia, até o momento sem antídoto.
Carajás + tapajós + Novo Pará = desenvolvimento. Esse é meu pensamento. Assim como, respeito os que por sua vez entendem o contrário. Apenas peço que analisem a situação atual do estado. É impossível não ter a certeza de que o Pará navega a remo contra a corredeira e, por muitas vezes sem um bom jacumã para direcionar. Acreditar é preciso!
Carajás! Eu acredito nesse Estado.
SIM CARAJÁS
20 de outubro de 2011 - 09:24A nossa unica chance e votar contra Tapajós, pois se as duas propostas forem aprovadas e o novo Pará ficar com apenas 17% do seu território original, o Estado de carajás não seria aprovado pelo congresso pois o Novo Pará ficaria inviável. Temos que fazer igual aconteceu no Mato-Grosso e Goias que foram divididos em dois e em igual proporcinalidade ai sim ficaria mais fácil para nós conserguimos nosso Estado e deixariamos o Pará com o Tapajós.
Raul
19 de outubro de 2011 - 22:41Já começaram com essa conversa de pesquisa…. Daqui pra frente vai ser isso dessa conversa furada de pesquisa sem nenhuma credibilidade.
Andrei Monteiro
19 de outubro de 2011 - 22:35Com certeza, o Dudinha não realizou uma pesquisa com maior ênfase na RMB, Nordeste Paraense e demais regiões paraenses. A julgar pelo resultado, os separatistas estão muito mal, pois toda pesquisa de todos os institutos possíveis que foram feitas, o Pará se mostra contrárioa divisão! Vamos vencer, 55 nos separatistas!
fabio
19 de outubro de 2011 - 21:26frente pro carajas estaria bem melhor se nao ofendese tanto os paraenses nativos
karla Maues
19 de outubro de 2011 - 21:20E la se foram 200 mil reais!
Bem, segundo o pesquisador Rogerio Boueri, o ex-futuro estado do Carajas será o terceiro mais rico do País, enquanto durar o minério. Então aproveitem porque essa reserva é finita.
Citando o nobre deputado Claudio Puty:
– ” A esses mercadores de ilusões poderíamos objetar com o aforismo que dá título a uma peça de Luigi Pirandello: “assim é, se lhe parece”. Mas acontece que tal suposição não tem nenhuma sustentação na realidade; o próprio ministro Carlos Ayres de Britto, no acórdão do Supremo Tribunal Federal sobre o plebiscito do Pará, lembrou que “o fundo destinado aos estados terá nova divisão. A parte de cada estado vai diminuir”.
– ” Apostar que a criação de três estados aumentará a capacidade de financiamento público de cada novo ente federativo mediante o FPE é uma temeridade. Deveríamos, em vez de comprar tais ilusões, aumentar nossa arrecadação direta, diminuindo a dependência de tais transferências. E isso será possível não com o desmembramento do Pará, mas com a diversificação da nossa base produtiva, a intensificação da verticalização do setor mineral e a aprovação de uma tributação sobre minerais primários.
Informação nunca é demais!
Fiquem em paz!
Ana
19 de outubro de 2011 - 18:54Hiroshy. Gostaria que você fizesse uma análise das entrevistas dos deputados que presidem as frentes concedidas a TV Liberal. Já falaram o Celso Sabino, Lira Maia e João Salame. Amanhã é a vez do Zenaldo coutinho
Ana, só assisti a entrevista do Celso Sabino, na segunda-feira, quando eu estava em Belém. As outras três, infelizmente, não deu, em função de minhas viagens ao interior do Estado, a trabalho. Na quarta-feira, passei apenas a parte da manhã em Marabá, para entrevistar o presidente da Alpa, viajando em seguida. Esqueci também de pedir para a turma da produtora, em Marabá, gravar as entrevistas. Pelo que vi da fala do Celso Sabino, o rapaz parece totalmente fora do contexto. Repetiu bordões, frases feitas e nada mais. Uma decepção. Fico lhe devendo essa, Ana.