A chamada  “teoria da probabilidade” que estuda as chances  de um determinado resultado acontecer, pode ser aplicada perfeitamente em qualquer análise que se faça sobre o nível da eleição majoritária, no Pará.

Qualquer seja o mais dos otimistas observadores, não teme em prever uma eleição de baixíssimo  grau, prevalecendo  a busca por baixarias e exposição de  “sujeira”  desse ou daquele candidato.

Recomenda-se, inclusive, o “adestramento” doméstico para que as crianças não fiquem na sala  durante o horário gratuito da Justiça Eleitoral.

O “espetáculo”  deprimente será, logicamente, alimentado pelos interesses próprios dos dois maiores grupos de comunicação do Estado, ORM e RBA, que disputarão à bala  – necessário seja  -, formas de achincalhar seus adversários, tudo para que os candidatos de sua predileção sejam vitoriosos, para governar o Estado por mais quatro anos.

Como baixo nível de inteligência oferece prognóstico  forte de fatores de risco a quem não se sente bem convivendo com o clima de estrebarias, o melhor é o eleitor ir se preparando para ter opções de lazer, durante o horário do TRE, fugindo  dos  aparelhos sintonizadores de imagem e som.