O edifício Wing, que teve um pilar comprometido (os vergalhões ficaram à mostra e ele cedeu parcialmente), é da Porte Engenharia e seu engenheiro calculista, Raimundo Lobato, é o mesmo do Ed. Real Class, que desabou há cerca de dez meses. O prédio tem só um apartamento por andar, cada um avaliado em R$1 milhão. A ex-mulher, Heliana Jatene, e os dois filhos do governador Simão Jatene, Izabela e Alberto, são moradores do prédio. A construtora ficou de divulgar perícia própria amanhã, mas o local só será liberado após laudo autorizativo do Corpo de Bombeiros e IML.
No blog da Franssinete.
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Atualização às 08:44
Paulo Bemerguy também aborda a questão, ratificando conteúdo do blog da Franssinete.
Guerreiro
18 de outubro de 2011 - 19:19O embróglio Wing, ao que parece vai mais além do que cálculos estruturais. Vejam parte da postagem no blog da jornalista Ana Célia Pinheiro, o A Perereca da Vizinha:
“Para ajudar o nosso brioso MP, deixo aqui a informação de que os arquivos deste blog, relativos e a 2006 e a 2007, possuem uma alentada coleção de reportagens acerca do impressionante aumento patrimonial de um cidadão chamado Eduardo Salles, que vem a ser sobrinho do governador Simão Jatene.
Uma busca aos arquivos processuais da Justiça Federal no Pará também trará aos nossos promotores muito a investigar.
Isso sem falar, é claro, das transações relacionadas à venda da Celpa e às doações eleitorais, nas últimas campanhas ao Governo.
Mas voltemos ao fator Izabela.
Penso que a filha de Jatene, quer por gostar de holofotes, quer por querer ajudar o pai, ou quer por, genuinamente, se interessar por questões sociais, acabou por abrir um flanco que, se bem explorado, poderá abalar o Governo – e de forma imprevisível.”
marcos paulo
17 de outubro de 2011 - 20:00hiroshi, tudo bem?
não quero aqui realizar pré-julgamentos, mas lembro que na época do real class o presidente do crea tirou o corpo fora dizendo que o conselho nada teria com o caso. e de fato penso da mesma forma, pois não vejo serventia alguma nessa instituição a não ser o financiamento da existência do mesmo as custas de anuidades e taxas cobradas. porém, há uma resolução do confea (entidade “mor” do conselho) que contradiz o presidente do crea, dizendo entre outras coisas, que é OBRIGAÇÃO do conselho a fiscalização de atividades inerentes à engenharia, arquitetura, agronomia, blábláblábláblá…
o que interessa é o pagamento da art pura e simples, além das obrigações com a maldita cobrança da anuidade…
hiroshi, até o cara se graduar, diploma não vale nada, até dar entrada no crea pra retirada da carteira. depois disso, pode rasgar o diploma que não servirá pra mais nada…