As lavadeiras do Itacaiúnas, narradas poeticamente na ardência de Ademir Braz, resistem ao tempo. De mãe para filhas, a profissão é um belo quadro pintado nas águas do rio, nas manhãs de todo dia.
Atrás de toda lavadeira, há sempre pés ingênuos e inseguros a pisar pedregulhos das ladeiras íngremes do Itacaiúnas. As crianças conhecem muito bem o caminho dessas pedras.