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Luiz Machado, coordenador do Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), disse nesta segunda-feira, 10, durante o 3º Encontro das Comissões Estaduais para a Erradicação do Trabalho Escravo (Coetraes), em São Paulo, que Brasil é referência mundial em combate ao trabalho escravo, apesar de diversos problemas e desafios a enfrentar.

Segundo ele,  temos mecanismos de combate a esse tipo de crime não encontrados em nenhum outro lugar no mundo como os grupos especiais de fiscalização que atendem a todo o território nacional.

De acordo com Machado, no Brasil os mais vulneráveis são homens adultos, pobres de regiões com baixo índice de desenvolvimento, em busca da trabalho em outros estados ou mesmo aliciados. Entretanto, no mundo, as mulheres e crianças são mais escravizadas. “É um crime dinâmico e em outros lugares do mundo está envolvido com tráfico de pessoas “.