Quem amarrou esse compromisso de precedente de altíssimo risco com o MST foi a diretora da Escola de Governo, Edilza Joana Oliveira Fontes, durante viagem precursora à área. Ou ela, Joana Fontes, colocou o carro à frente dos bois ou a própria governadora não tem noção do cenário de desgaste a ser pintado caso seu secretariado não tenha condição de atender na hora a lista de reivindicações de uma estrutura movida a constantes conflitos. Com ou sem autorização da governadora, Joana acendeu um pavio ainda em tempo de ser abafado, bastando algum assessor com os pés assentados no chão correr pra lá pra dizer que houve mal entendido.