Talvez o presidente da Companhia Docas do Pará tenha mais resistência ao bodum do gado vacum – é uma rima, mas está longe de ser uma solução – e de outros gados que exala dos galpões próximos à Estação das Docas, durante o embarque do boi em pé.
Mas ao restante do pessoal que freqüenta a Estação – seja da zelite ou não – falta a mesma resistência ao asco que, presume-se, o dirigente da CDP demonstra ter.
Quem sabe se direcionar o fedor para dentro do gabinete dele não seria uma solução para os demais, que se sentem nauseados?

Resumo do post “Bodum do vacum não incomoda o presidente da CDP”, do blog Espaço Aberto, encaixa-se à perfeição no meio de um papo que o post teve com Luiz Antonio Fayet, consultor dos mais renomados, que atende oito entre dez dos maiores pecuaristas do país, de passagem pelo aeroporto de Marabá.

O que disse o profissional:

– Com todo o respeito que devemos ter sempre por Belém, aquele mau-cheio, pra não se falar merda pura, na Estação das Docas, envergonha. É tão forte que distancia cada vez mais o bom conceito que a população deveria ter sempre dos produtores rurais.

Fayet sabe o que diz. É do ramo.

Nota do blog: nas próximas horas, publicaremos matéria sobre logística e transportes do agronegócio, na esteira de longo bate-papo com o competente consultor.