Nesta sexta, blog faz primeira atualização da Rio + 20.
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João Lima
15 de junho de 2012 - 08:19
Rio+20 e nada de novo no front.
A Rio+20 precisa inovar. Mais do que velhas promessas de contenção de emissões imposta aos países em desenvolvimento é preciso que se pense em mecanismos que sejam capazes de se adaptarem ao mundo real.
O tom do encontro parece ser uníssono: vamos ser realistas! O REDD, um dos mecanismos pensados para promover a compensação econômica pelo controle das emissões já apresenta sinais de debilidade. A partir do momento em que esse macanismo não consegue atingir o público que evita emissões, como o lavrador que é obrigado a manter a Reserva Legal dentro da sua propriedade.
A maior descoberta feita até agora é que todos sentiram que o próprio movimento ambientalista precisa ser reformulado e, pelo que constatei através da leitura deste blog, é que perceberam que as ações governamentais estão muito a quem do esperado.
Precisamos de uma nova linha e que se consiga fazer com que os pagamentos pela prestação por serviços ambientais sejam percebidos na sua origem, como qualidade de vida (difícil de ser medido), escolas, saúde, pagamento direto, estradas, saneamento, etc.
Rio+20 com velhos navios a passarem diante dos olhos gera movimento paralelo e como quem manda são os governos parece que tudo será remandado para Rio+40, se o Rio ainda estiver por lá.
João Lima
15 de junho de 2012 - 08:19Rio+20 e nada de novo no front.
A Rio+20 precisa inovar. Mais do que velhas promessas de contenção de emissões imposta aos países em desenvolvimento é preciso que se pense em mecanismos que sejam capazes de se adaptarem ao mundo real.
O tom do encontro parece ser uníssono: vamos ser realistas! O REDD, um dos mecanismos pensados para promover a compensação econômica pelo controle das emissões já apresenta sinais de debilidade. A partir do momento em que esse macanismo não consegue atingir o público que evita emissões, como o lavrador que é obrigado a manter a Reserva Legal dentro da sua propriedade.
A maior descoberta feita até agora é que todos sentiram que o próprio movimento ambientalista precisa ser reformulado e, pelo que constatei através da leitura deste blog, é que perceberam que as ações governamentais estão muito a quem do esperado.
Precisamos de uma nova linha e que se consiga fazer com que os pagamentos pela prestação por serviços ambientais sejam percebidos na sua origem, como qualidade de vida (difícil de ser medido), escolas, saúde, pagamento direto, estradas, saneamento, etc.
Rio+20 com velhos navios a passarem diante dos olhos gera movimento paralelo e como quem manda são os governos parece que tudo será remandado para Rio+40, se o Rio ainda estiver por lá.
É só um aviso aos navegantes.