Como não recebem atendimento em domicílio, os moradores das ilhas espalhadas no Lago de Tucuruí são acometidos de todo tipo de enfermidade; e por ali mesmo ficam -, esperando a morte chegar ou na esperança de algum milagre que os salvem do Juízo Final. É assim a vida de quem mora embrenhado nas matas e onde o governo não dá a mínima para espalhar assistência médica.
Além de malária e dengue, a “boa nova” no Lago é o surgimento de casos de hepatite. Um cidadão desembarcou no porto de Marabá buscando ajuda médica para se tratar de dengue, mas ao realizar exames descobriu-se que ele está com hepatite. Se tem um caso, pode ter vários e muitos outros de centenas.
Esse é o quadro. Que o secretário de Saúde de Tucuruí desconhece e diz estar tudo “sob controle”.