O pôster acabou de assistir a mais uma edição do Estúdio I.

É uma programação nossa obrigatória.

Maria Beltrão, âncora do programa jornalístico, esbanja graciosidade, aliada a incrível percepção dos fatos, assim de bate pronto.

Sem falar, também, do já conhecido jeito informal dela divulgar, ou comentar notícias.

Hoje, Beltrão estava irradiante. Extravantemente solta, como ela gosta de ser.

Chegou a se desmanchar ouvindo “Retrato em Branco  e Preto”, cantada pelo quinteto feminino “Mulheres de Holanda”.

(Essas moçoilas estão cada dia mostrando talento, vocalistas especializadas em cantar Chico Buarque. Quem sabe, transformadas, agora, no “Quarteto em Cy” do século 21)

De jornalismo, Estúdio I é o único evento na TV programado pelo pôster em posição REC (gravação) recorrente, no receptor HD da Sky. Quando retornamos pra casa, todas as edições são assistidas em tempo único.

Maria consegue passar leveza até quando noticia fatos fatídicos.

E o programa ganha mais cores quando ela ancora ao lado da comentarista econômica Flávia Oliveira.

A belíssima negritude de Flávia, não chega a esconder o nível profissional da comentarista.

Belíssima, sim, sem ofuscar o resultado de seu trabalho, quase sempre deleitando o público com informações inéditas.

O furo que ela deu, terça-feira, 30,sobre o programa de economia solidária que a prefeitura do Rio pretende implantar em quatro comunidades, entre elas o Complexo do Alemão, prova sua competência. E boas fontes à disposição.

O “reino global” não pode ser totalmente avaliado como representante máximo do chamado PIG.

Há gente, dentro da outrora “Vênus Platinada”, perfeitamente antenada com a realidade. E fora das amarras da estrutura dominante.

Maria e Flávia, no seio das exceções.