105 milhas náuticas, na ida, via Barcarena e Abaetetuba. 220 milhas náuticas, voltando, via Igarapé Miri, Furo dos Escravos, Rio Moju. Medições náuticas do craque Aloísio Meira.
Bem cedo, sábado: colocando Jets na Baía, no Espaço Náutico
“Pelos Rios da Amazônia” teve mais uma viagem realizada.
Sábado, 2, grupo de nove jetskistas seguiu de Belém a Cametá, num percurso feito em mais de cinco horas.
O trajeto, como sempre, foi formatado pelo advogado Aloísio Meira, exímio conhecedor da carta náutica paraense,
Não apenas o trajeto: os pontos de paradas técnicas, fundamentais em longas rotas a bordo de Jets, para arrefecer a adrenalina gerada pela alta velocidade.
Aloísio é o arquiteto das viagens do “Pelos Rios da Amazônia”.
O empresário Leonel Pinho, maior revendedor de JetSki da região Norte, lidera as viagens cuidando da logística.
Duas lideranças dedicadas a cada detalhe.
Para seguir viagem nas rotas do projeto “Pelos Rios da Amazônia”, é preciso obedecer alguns procedimentos, como estar sempre acompanhando o comboio, ter carta de habilitação da Marinha, e evitar o consumo de bebidas alcoólicas.
De Belém a Cametá, na rota traçada por Aloísio, passamos pelas cidades de Barcarena, Abaetetuba, Vila de Maiuatá e Cametá – na ida.
Voltando, cruzamos, de novo Vila de Maiuatá, Igarapé Miri, Moju, Boca do Acará, Arapari e Belém.
Comitiva deixou Belém às 8:45 de sábado – aportando em Cametá depois das 14 horas.
Pernoitamos na cidade do baixo-tocantins, retornando no domingo.
O grupo que fez o percurso Belém-Cametá: Lionel Pinho, Thiago Bogéa , este poster, Aloisio Meira acompanhado de sua esposa June; Edmilson, Zeca Pingarilho, Rodrigo Simões e a esposa Tatiana, Salame, Cláudio Pingarilho e esposa Larissa.
Diário da viagem em fotografias.
Thiago e eu, abastecendo na saída de Belém.
Grupo se encontra em ponto próximo a Belém, rumo a Barcarena
Thiago à frente, chegando em Barcarena.
Barcarena, porto antigo, onde a cidade surgiu.
Chegando a praia do Caripi.
Passando ao largo do porto de Vila do Conde, Barcarena.
Parada estratégica para descanso, enquanto aguardamos retardatários.Abaetetuba, chegada próximo às 11 horas
Construtor artesanal de Abaetetuba, calafetando barco à beira do rio.
Reabastecimento em Abaetetuba.
Nos igarapé da Amazônia, é comum a construção desse tipo de palafitas próximo ao rio. Espécie de espaço receptivo a quem chega de barco e para se proteger da subida das águas nos ciclos de maresia. Quase todas são bem cuidadas. Nesse local, o casal fez questão de vir até à frente acenar para o comboio de Jet que passava, rio acima.
Lanchando na praia da Vila Maiuatá.
Chegada à foz do Tocantins. Ponto onde ele deságua, no Golfão Amazônico -onde se localiza a ilha de Marajó. Imensidão de água, a se perder de vista no horizonte.
As águas do Tocantins juntam-se, nesse ponto aí, às águas do Amazonas, formando o chamado Golfão Amazônico, área de grande instabilidade provocada pela ação das marés, das correntes marinhas, e dos ventos. Na viagem de ida, os Jets guerrearam bravamente para superar as pesadas ondas, num trecho de quase uma hora. Os Jetkistas tiveram que se desdobrar para suportar a forte pancadaria de água. Na viagem de volta, domingo, a foz do Tocantins estava calma, o que possibilitou o registro dessas imagens. Ao fundo, temos o arquipélago de Marajó.Chegando a Cametá, com olhos fixos na Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Orla de Cametá na parte onde uma praia artificial oferece lazer à população.
Embarcação desce Tocantins em frente Cametá.
Lionel Pinho e Thiago, preparando-se para retornar a Belém, no domingo.
De volta a Belém, parada para descanso
Igarapé Miri.
Reabastecendo em Igarapé Miri
Ponte Moju 1, em frente a cidade.
Águas negras do Rio Ubá, afluente do Rio Moju.Ponte Moju 2, próximo ao encontro do rio Acará.
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Atualização às 16:21
Admirando a Praça dos Notáveis, antes de partir de Cametá.
Aloísio Meira e dona June, esposa, curtindo a beira rio de Cametá (Foto Cláudio)
Esperando servir almoço, na praia da Aldeia (Foto Aluísio).
Jets fundeados na Praia da Aldeia, em Cametá (Foto Cláudio).
Numa ponta de banco de areia, aguardando a merenda tradicionalmente servida por Edmilson. (Foto Aloísio)
Elvis
24 de abril de 2020 - 06:05Top
marileia
4 de março de 2016 - 17:19legal!!!!
Fidelis
5 de março de 2013 - 22:17Amei isso ai, um dia ainda vou com voces… rsrs
Rafael Luiz
4 de março de 2013 - 15:16Puxa, legal esse passeio. Dia 23 de março vai acontecer o passeio Marabá – Araguatins. Vamos lá Hiroshi.