Tomara que o futuro secretário Edílson Moura, em suas primeiras iniciativas, seja percorrer o Estado, sair da capital para se aproximar dos verdadeiros fazedores da arte e movimentos criativos, recolhendo informações para as linhas básicas de uma política cultural do Estado. Necessário se faz interiorizar-se, criar planejamentos e programas voltados para a descentralização cultural e a capacitação de recursos humanos, gerar orçamentos, empregar o dinheiro para que ele seja bem gasto naquilo que é realmente relevante para as artes e as culturas infestadas no território de cada cidade.
Dia desses, o Juvêncio Arruda, em gostoso post, falou da alegria dele em viver a Festa do Interior , correr trecho e sentir o hálito da criação da gente simples, estimulando, ao final, Ana Júlia a bater o tambor da criação, como governadora, entrando também firme na dança de transformação de nossas fortes e arraigadas manifestações culturais.