Exatamente às 15:25 a balsa de buriti aportou em São João do Araguaia, última escala da expedição que saiu de Estreito, no Maranhão, dia 18 de abril.
Por todo o restante desta tarde, e até às 10 horas de sábado, a balsa estará aportada para visitação pública.
Em seguida, o projeto idealizado pela Casa da Cultura de Marabá segue rumo a Marabá, com chegada prevista para 16 horas.
Ainda hoje, atualização da viagem, com publicação de fotos e mais informações.
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Atualização às 19:15



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Nota do blog (NB): Fotos são de autoria do craque Helder Messias. Ele acompanha a balsa como repórter fotográfico, e dirigindo imagens para um documentário que a VídeoV irá produzir.
Ronaldo Bittencourt
25 de maio de 2020 - 12:43Apinajé do Cristal de Rocha,… Lembro que em 51, meu Pai, o Sto. Bittencourt e o Cabo ( ) que não lembro o nome, eram os dois que policiavam (cada cova aberta) , quem ficava rico da noite p/o dia,…e ou,… eram algumas léguas à cavalo e alguns minutos de voadeira,pelo araguaia,… Morávamos na rua da Prefeitura (hoje) de frente para o Rio,… Ainda tenho lembrança,… Voltei,com 2ª esposa, 66 anos depois,… Tudo muito diferente,ninguém lembra de nada x nada,… Apenas tudo mudado,…. Meu E-mail é; ronaza1@yahoo.com.br e meu nome; Ronaldo Bittencourt…
ednei pinheiro
28 de novembro de 2013 - 10:00eu amei as foto de sao joao do araguaia
Francisco Sampaio Pacheco
1 de maio de 2013 - 11:21Caro Hiroshi,
A BALSA. Meu amigo João Dias disse muito juntamente com as fotos editadas. Meio de transporte o qual eu adoro, me levando de volta ao porto do cais, e os bons tempos que ficaram para sempre na lembrança de forma indelével . Acrescentando o que foi citado. Não podemos esquecer o jabuti, e bem ao lado sempre estava a castanha do Pará anunciando o que poderia acontecer, já que era um hábito fazer a junção para uma mesa bem mais farta. Ainda bem que não acontece mais em grande escala esse ato predatório, para a sorte do nosso jabuti.
Como dizia o Rei do Baião o eterno Luiz Gonzaga: O jumento era o maior desenvolvimentista do sertão, tal qual a nossa Balsa com seu extraordinário valor!
Saudações marabaenses!
João Dias
26 de abril de 2013 - 20:35O PORTO é cais de arrimo, o MERCADO biblioteca.
Lá vem o Noé trazendo a balsa. O menino da beira do rio já está crescido, de calça comprida, camisa e gravata, em outra cidade. Aquele brinquedo já não é mais o mesmo. Não traz rolo de fumo, fava, feijão, farinha, rapadura, arroz, porco e galinha.
Assim vai terminando a viagem de dias e noites mais curtas e menos temerárias que as de outrora. Em meio a tantos comentários, pessoas, paisagens e fotografias – temos retratado e documentado o que foi há mais de meio século, a vida e a coragem dos muitos pioneiros que, por meio de balsas ou outros caminhos, chegaram, ajudaram e continuam a fazer de MARABÁ, antes e agora, RICA e POPULOSA.
sds. marabaenses.
João Dias
Tijuca/RJ.
Belo comentário, João Dias. Marabaense, mesmo distante há tanto tempo, não apagou na memória o que um dia foi tudo isto que a balsa está revigorando, agora. Valeu!
apinajé
26 de abril de 2013 - 20:18Dizer o que?quando as fotos falam por si só!mas vou ousar narrar um pouco do que vejo,a primeira foto mostra o famoso bico do papagaio,ponto característico em nosso mapa,exatamente o encontro dos dois rios,e a tríplice fronteira Pará,Maranhão e Tocantins.na segunda,vista panorâmica da cidade,com destaque para o prédio da prefeitura na cor rosa.a terceira,destaque para casa da Dora, lugar onde se come a melhor carisada do mundo,(e a Dora,como estará? alguém tem notícias dela?)detalhe,essa casa pertenceu ao vavá mutran.na terceira.aparece o antigo prédio da extinta “cobal”companhia brasileira de alimentos.atravessando o rio,temos um dos melhores banho de rio da região.”o cajú amigo”quem conhece sabe o que falo,quem não conhece ta perdendo tempo.mesmo a balsa não tendo aportado na “metrópole regional” Apinagés rs rs,não faz mal e não tira o brilho do projeto balsa de buriti.fico por aqui cheio de saudade,da boa,nostálgico mas sem melancolia.antes quero mais uma vez agradecer ao espaço e a oportunidade que me dão de mesmo a distância,estar próximo daquilo e daqueles que amo…aquele abraço dom Hiroshi.
apinajé
26 de abril de 2013 - 20:15Dizer o que?quando as fotos falam por si só!mas vou ousar narrar um pouco do que vejo,a primeira foto mostra o famoso bico do papagaio,ponto característico em nosso mapa,exatamente o encontro dos dois rios,e a tríplice fronteira Pará,Maranhão e Tocantins.na segunda,vista panorâmica da cidade,com destaque para o prédio da prefeitura na cor rosa.a terceira,destaque para casa da Dora, lugar onde se come a melhor carisada do mundo,(e a Dora,como estará? alguém tem notícias dela?)detalhe,essa casa pertenceu ao vavá mutran.na terceira.aparece o antigo prédio da extinta “cobal”companhia brasileira de alimentos.atravessando o rio,temos um dos melhores banho de rio da região.”o cajú amigo”quem conhece sabe o que falo,quem não conhece ta perdendo tempo.mesmo a balsa não tendo aportado na “metrópole regional” Apinagés rs rs,não faz mal e não tira o brilho do projeto balsa de buriti.fico por aqui cheio de saudade,da boa,nostálgico mas sem melancolia.antes quero mais uma vez agradecer ao espaço e a oportunidade que nos dão de mesmo a distância,estar próximo daquilo e daqueles que amo…aquele abraço dom Hiroshi.