Não acho que os blogueiros tenham exatamente a mesma responsabilidade dos jornalistas, exceto os que são jornalistas. Mas considero o mínimo obrigação deles a de, sempre que possível, referenciar o que escrevem com um link para o documento de origem.
Se por qualquer motivo a referência “faltou com a verdade” todos são vítimas também, o que vem mais uma “obrigaçãozinha”, a de ao descobrir o fato comentar o evento e explicar o ocorrido.
Hiroshi Bogéa
24 de setembro de 2007 - 02:22Nego Lindo e Val, os comentários são bem explicativos. Independem de resposta.
Abs
Nego Lindo
24 de setembro de 2007 - 01:58Transporte Público – Enquanto não houver uma correta integração de todos os sistemas (ônibus, metrô, trem, peruas) a demanda de transporte público continuará se transferindo para o carro particular. A visão estática e futurista de que em 10 ou 20 anos teremos um sistema integrado, com fartas linhas de metrô e trens, funciona como miragem e desvia a atenção sobre as carências atuais que podem e devem ser amenizadas com a integração e “metronização” dos ônibus em corredores de alta demanda.”
Quanto a vinda de novos carros – Considerando o caráter paradigmático da indústria automobilística no século XX, vale a pena aqui comparar as estratégias de inovação da Ford e a da General Motors . Com o Modelo T, Henry Ford criou um produto padrão para ser produzido em grande escala e vendido às grandes massas que até então não tinham acesso ao automóvel. Ford criou o sistema de produção em massa para dar ao modelo T custos compatíveis com a idéia de incluir o homem comum no mercado.
É importante frisar aqui é a necessidade de dar mais atenção ao mercado popular como foco da estratégia de inovação das empresas brasileiras, assim como lembrar o seu óbvio impacto potencial favorável na qualidade de vida da população. Para os formuladores de políticas públicas, claramente, existe aqui a oportunidade de pesquisar e experimentar com políticas de incentivo à inovação voltada ao mercado popular.
Nego Lindo
24 de setembro de 2007 - 01:25Concordo com vc Bogéa.
Val-André Mutran
24 de setembro de 2007 - 00:59Elementar Hiroshi.
O IP do usuário o localiza. Pelo menos essa é a tese para a garantia do contrato.
Há programas disponíveis para enganar o provedor. Eu mesmo já estudei as variações. São muitas, complexas e praticamente invisíveis para quem quer burlar as frágeis paredes de proteção vigentes.
O fato é que a credibilidade do espaço na blogosfera faz a diferença entre hackers, pessoas, -e jornalistas. Não necessariamente nessa ordem.
Ocorre Hiroshi que as possibilidades de comunicação no circuito on line, segue e vai bem além de blog’s, sites e ilhas protegidas de bancos e governos.
Há códigos que um estudante de jornalismo jamais terá acesso em meta busca de ações, inclusive, oficiais ou numa simulação de laboratório.
Hoje está ilimitado a combinação disponível dos códigos do protocolo vigente. O que está no mercado é motivo de chacota para os caras da pesada.
Não vou me estender, pois, teus leitores podem achar que sou um hacker.
Como estudei engenharia, os códigos binários tratam da questão inicial. É isso mesmo: matemática.
É lógica de combinação. Se há uma porta, ela pode ser arrombada com o código certo – quebra de senha. Ocorre que agora há uma guerra virtual de proteção e os vírus são os soldados rasos da parada.
Os hackers de Parauapebas são fichas marcadas. Deixam digitais onde acessam e passam, ocorre que o governo é lento na resposta. As autordades são lentas nos investimentos de inteligência nas prováveis arquiteturas disponíveis na rede.
Tudo funciona de maneira lógica, num passo-a-passo digital, agora, um tanto complexo com a utilização de programas de algorítmo e pulsação matemática.
É facílimo um ataque virtual.
É recreio para essa moçada do mal, a invasão de firewel’s pesados.
-Fico aqui tentando entender o processo, e te digoe garanto: não há segurança na internet.
O que deve ter, caro Hiroshi, é educação para o bem.
Regras rígidas de monitoração por parte do governo.
Vou te citar um exemplo.
Quando a India explodiu colocando no mercado, alguns dos mais extraordinários programadores, o governo imediatamente chegou junto com a Academia e encomendou um estudo de acompanhamento de prováveis invasões para proteger os seus bancos de dados e, secretamente, as grandes empresas disseram ok ao governo.
Quando houve o atentado de 11 de setembro, o caos só não se estabeleceu porque havia uma network dedicada no outro lado do planeta. Sabes onde?
Na India, claro.
Fico por aqui.