O ponto de interrogação mais belo.
Hiroshi Bogéa – Quando a vejo, ela está ali, não como um farol que guia, mas como uma estrela fugaz que, a cada instante, ameaça desaparecer por trás de uma nuvem. Chamo-a, mentalmente, de O Ponto de Interrogação Mais Belo. Não há nela a hesitação óbvia de quem está a um passo da rendição, nem o jogo de sedução calculista de







