Poster já recebeu algumas dezenas de telefonemas cobrando alguma postagem do blog referente ao resultado do plebiscito.
Ao contrário da declaração irresponsável e inoportuna do deputado federal Giovanni Queiroz, formulada hoje ao portal UOL, clamando a população a “radicalizar” contra o governo do Estado, o blog se posicionará de forma equilibrada, como sempre tem feito desde o início do processo eleitoral.
É tempo de dialogar e serenar ânimos.
Os oportunistas são quem não podem agir dessa forma. Para eles, o palco dos apelos passionais está fechado.
Deixando assentar um pouco a poeira, amanhã publicaremos texto sobre o assunto.
RonaldoYara
20 de dezembro de 2011 - 22:50Caros amigos, não poderia deixar de reportar-me sobre nossos democráticos posicionamentos. esclareço ao anonimo de12/12/11, que falo com clareza e conhecimento, referente ao numero de vereadores para o próximo pleito, cabe às câmaras municipais adequarem as LOM dentro dos quantitativos populacionais estabelecidos pela resolução do TSE. caso não o faça, os eleitos amparados na lei irão recorrer e assumirão suas vagas. Sou cidadão marabaense, resido aqui desde 1983 e só saio para a folha 29(cemitério da saudade-não tenho pressa), enquanto político disputei três eleições: 2000/685, 2004/1243, 2008/2098 votos,sobre nosso trabalho, acho que é melhor o senhor obter mais informações. na assistência social, nenhum outro obteve os resultados que nossa equipe conquistou. Agradeço aos companheiros que discorreram sobre nosso digno trabalho. meu compromisso é com Marabá.
Raimundão
16 de dezembro de 2011 - 03:24Valeu Waldirene, muito obrigado.
Waldirene Barreto
15 de dezembro de 2011 - 21:40Perdão, faltou o link
http://www.calameo.com/books/000707542c97839e658ba
Waldirene Barreto
15 de dezembro de 2011 - 21:35Raimundão
Na verdade foram 65,4% a favor do Não, e só Deus sabe o por quê..
Nesse link vc encontra o resultado por município da votação para Carajás.
Raimundão
15 de dezembro de 2011 - 17:03Gostaria que alguém tirasse uma dúvida, após a apuração dos votos do plebiscito, ouvi nos telejornais e li no Diário do Pará, que a votação em Altamira para o NÃO foi mais de 90% dos votos. É verdade isto?
E se for verdade, o que terá acontecido com a população de Altamira, eles não querem a Diivisão, por quê?
Waldirene Barreto
15 de dezembro de 2011 - 12:41José n filho
Acho que vc está com problema para ler e/ou interpretar o que está escrito. Sugiro que leia atentamente o que escrevi para melhor compreensão dos fatos.
E pra facilitar a seu entendimento devo esclarecer que não chamei a população toda de alienada, apenas quis entender e perguntar a quem pudesse me responder, principalmente a quem dizia que a emancipação das duas regiões era vontade de “meia dúzia de políticos interesseiros”, como poderia ser assim, se mais de 90% da população votou no SIM? Das duas uma: ou foi vontade explícita de um povo (o óbvio) ou seriam todos alienados, que se deixaram enganar pelos que estavam a frente do projeto? Entendeu agora ou preciso desenhar?
Ah, e pra matar a sua curiosidade, eu sou de Óbidos, região esquecida do Tapajós, e moro aqui em Marabá, região do Carajás.
Abraços
João Dias
14 de dezembro de 2011 - 09:55caro Iroshi,
Agradeço o apreço. “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”: MARABAENSE.
João Dias
14 de dezembro de 2011 - 08:53Continuo sendo amigo dos amigos e fazendo muito mais, comprometido com a justiça social. Não cometi qualquer injustiça. Eu sempre me identifico nos comentários que faço, e você? faça o mesmo, eu adoraria conhecê-lo, ainda que virtualmente. Lembranças ao seus familiares, irmãos, colegas.
O comentário não fez críticas, nem acusou A ou B, mais reflexão sobre o que disse o vereador e a realidade dos fatos. Na verdade são 13 vereadores e o aumento, na minha opinião, não justifica a elevação no seu quantitativo.
Entendo que você concorde com tudo isso, seja SIM, é um direito seu, mas discordo com o ponto de vista de que “é muito mais pai, aquele que cria”, que “adotou esta terra”, que é mais marabaense do que eu. Não é, e nunca vai ser. Por várias razões que eu prefiro não comentar.
Não escolhi viver e trabalhar no Rio de Janeiro por turismo ou lazer. No meu de estudante de adolescente e de muitos outros tantos colegas, a vida era muito dura em Marabá. Só quem viveu essa época pode explicar. Venci pelos meus méritos, não preciso ficar criticando, defendendo ou condenando ninguém. Apenas pratico o exercício da cidadania, quer esteja morando em Marabá, rio ou qualquer outro lugar.
Com toda sinceridade, agradeço seus comentários. Ninguém é só qualidades e, elogios, nunca me caíram bem.
sds. marabaenses.
João Dias, te conheço e a tua família. Sabia que você responderia ao anônimo à altura de sua qualificação. Mais uma razão para me sentir horado em tê-lo como um dos meus comentaristas “ranqueado”. Abs
A Força do SIM...
13 de dezembro de 2011 - 22:09João Dias Aragão, se você é quem eu estou pensando que é, me desculpe mas eu vou te dizer uma coisa: Já ouvistes falar que “é muito mais pai, aquele que cria”, pois é…o vereador Ronaldo Yara, pelo que me consta, é muito mais marabaense que você, pois ele adotou esta terra e tem serviços prestados a ela, ao contrário de você, marabaense. E o parlamento é ônus da democracia. A constituição federal é o diploma legal que vigora para essas discussões, a quantidade de vereadores foi definida pela constituição, os vereadores só homologam isso em plenário, você, parece que mais do que eu, sabe disso.
Que fique bem claro, eu não sou funcionário público. Trabalho na iniciativa privada, mas não suporto injustiças, muito menos as cometidas à distância sem o devido conhecimento de causa, por pura indignação gratuita com determinado sistema, ou sei lá pelo quê, eu não sei no que você trabalha, se isso te motiva. Não quero te faltar com o respeito, pois você foi muito amigo dos meus irmãos mais velhos e frequentava muito a minha casa.
jose n. filho
13 de dezembro de 2011 - 21:25Waldirene Barreto primeiro de onde tu es?
me espanta o post dizer que não publica comentários raivosos mas publica um comentário onde uma pessoa chama toda a população de uma cidade de alienados, oque é isso?
João Dias
13 de dezembro de 2011 - 17:07Encontrei minha turma
Filho de Marabá e Raimundão, de igual modo, também fui aluno de Felipona (década de 60), com um agravante, quando ela não podia dar aulas, era substituída pela sua irmã Raimunda (Raimundona). Não é o que vocês estão pensando, era de cara fechada e muito mais rígida e disciplinada.
Bons tempos, eu era feliz e NÃO sabia!
O Cético
13 de dezembro de 2011 - 15:49Tava na cara que esse plebiscito ia dar em nada. Bastou olhar quem estava a frente das “passeatas populares” para entender tal fiasco: a grande maioria era de pelegos, afilhados de deputados, vereadores, gente que não produz nada nos cargos dados pelos padrinhos e que recebem uma nota preta pelo deserviço. O povo mesmo não foi convidado para essa “festa”.
Alexandre
13 de dezembro de 2011 - 15:10Errado, filho de Marabá. Com 92% da população votando favorável ao sim, duvido muito que apenas os ditos “forasteiros” (quanta idiotice nesse termo) estejam indgnados.
Os indgnados, como você cita, são todos aqueles que não possuem estradas minimamente satisfatórias, que há mais de uma década não são contemplados com novas escolas. Esse mesmo, que veêm se multiplicando a violência por essa região. Da saúde nem falamos, seria uma covardia. O Pará deve urgentemente buscar uma solução que o torne viável. sem balela de políticos oportunistas, fosse assim, zenaldo e companhia peesdebista, não comandariam este estado por quase 20 anos (Intertício governado pelo PT) e o estado está em uma situação de calamidade. veja quem é o penúltimo IDH do Brasil.
Mas para que acha que está tudo bem, que somos oportunistas, forasteiros, retaliadores, ou qualquer outro adjetivo imbécil desses que nos imputaram, paciência, alguns não olham o mundo da fotrma lírica, com bairrismo ou sentimentalismo hipócrita. Quero melhor qualidade de vida. seja esse estado chamado de Pará ou Carajás. Sou marabaense, logo, sou paraense (só a título de infromação)
ANONIMO
13 de dezembro de 2011 - 13:57Político é tudo igual,mestres da incompetencia,adoram bajulação,”se acham”,babam ovo dos prefeitos(os vereadores) e se locupletam do poder,quando na oposição ficam esguelando e nada resolvem. Só isso,nada mais.
Waldirene Barreto, em verdade, seu comentário não passou despercebido. De uns dez dias pra cá a caixa de comentários tem recebido fulminantes textos spam que são “lixados” imediatamente. Uma moça na produtora está fazendo esse trabalho, já que meu tempo tá curto demais. Ontem, ao lançar alguns textos spam para o devido lugar, a colaboradora enviou o seu e mais quatro comentários, já restaurados. Desculpe. Seu comentário está publicado. Abs
Raimundão
13 de dezembro de 2011 - 13:06correção – também
Raimundão
13 de dezembro de 2011 - 13:03Caro Filho de Marabá, eu tanbém fui aluno da Prof. Felipa (Felipão), o terror dos estudantes.Muito rigorosa, mas era muito competente na sua profissão.
Filho de Marabá
13 de dezembro de 2011 - 12:17Hiroshi, se você fizer uma pesquisa pra saber quem são os mais indignados com a derrota do SIM, constatará que a maioria não é paraense. Fico triste, pois estão incitando irmãos contra irmãos. Isso é lamentável.
Antes que digam que esse comentário não é de um filho de Marabá: Fui aluno da Santa e da Julieta, da professora Felipa, que morava no Marabá hotel, ao lado da farmácia do seu Bebe, parcipei da tertulhas no alavanca…
Roberto Santos
13 de dezembro de 2011 - 11:49Esquecendo de falar: O senhor Ronaldo Yara, tem serviços prestados a sociedade marabaense, serviços sociais relevantes e não me cabe aqui enumerálos… E eu não entendi tambem o ataque gratuito de alguns internautas, inclusive se reverindo ao fato de ele não ter nascido aqui como sendo crime contra a sociedade. Mas acredito que ele seja marabaense muito mais que alguns cidadãos. O que vale não é o gentilico, mas a intenção de cada um com sua terra escolhida e é assim que se faz novas culturas, com migração, intenção e coragem.
Bideco
13 de dezembro de 2011 - 01:24Meu caro amigo Hiroshi.
A grande verdade é que o debate sobre o processo de divisão do Pará foi medíocre, de ambas as partes. Em todo o processo não se viu proposta concreta que se justificasse uma decisão centrada a respeito do pleito.
O sim, não conseguia ser claro e convicente com sua proposta, ou melhor, não mostrou ao povo as verdadeiras vantagens em criar novos estados. Não conseguia justificar o óbvio, a necessidade de cosntruir estruturas administrativas como sede de governo, parlamento e justiça, além de outras. Uma tristeza! Pois também iriam ser construídas novas estruturas importantes e fundamentais para beneficiar o povo, como Hospitais, escolas, universidades, estradas, ……..! Mas, não conseguiram passar uma mensagem de segurança. Resultado, o povo votou como sempre vota, sem saber o que está fazendo na hora de decidir sobre o futuro.
O não, baseou sua campanha em chavões como, não e não, ninguém vai separar o Pará. deu certo! Em momento algum apresentou proposta para que o pará continuasse unificado.
Em relação aos políticos que defenderam o sim, não vejo nada anormal nisso tudo, cada um defende seu ponto de vista, por mais que discordasse da forma como foi conduzido o processo, não vejo motivos para culpar os coordenadores e articuladores da campanha. Na verdade o povo votou com as informações que recebeu.
Essa história de que político a ou b está acabado, é pura balela, o povo vai continuar votando como sempre. Cada um tem seu trabalho e valor.
Abraços
Waldirene Barreto
12 de dezembro de 2011 - 23:44Quase que diariamente acesso esse blog para me informar sobre os acontecimentos de marabá e região, e durante o último mês li alguns posts sobre a campanha do plebiscito. Lembro-me de um que citou um evento no ginásio da folha 16, e que segundo a organização haviam participado X² de pessoas, mas na contagem do poster, por meios próprios, contabilizou apenas X. Em outro momento, numa caminhada no centro comercial, na penúltima semana que sucedia a consulta popular, apenas alguns “gatos pingados” percorriam a av: antônio maia, sem que o comercio local se importasse com o que estava acontecendo. E que os políticos já sabendo do fracasso nem quiseram aparecer para não passar vergonha. Agora eu me pergunto: O que aconteceu para que 92,81% dos eleitores marabaenses votassem no SIM? Será que “a meia dúzia de políticos interesseiros” conseguiram manipular 95.942 pessoas? Seria essa grande quantidade de cidadãos alienados? Fica a pergunta…
Anônimo
12 de dezembro de 2011 - 23:27Falar mal de Asdrubal e desconhecer todo o seu trabalho prestado a nossa região.talvez Asdrubal seja mais paraense do que muitos que nasceram neste estado.quase todos os recursos federais em nossa região, tem o carimbo de Asdrubal.seu aliado do já,já que nunca terá mais apoio de nossa região.e você sabe quando o governo do estado do pará envestiu na campanha do Não,para que continue o abandono de todo o sul e sudeste paraense.
Anônimo
12 de dezembro de 2011 - 21:12João Dias, poupe a Ronaldo da Yara que ele não sabe o que diz, afinal ele não é de Marabá, deve ser edil nalguma cidade doutro mundo.
ANdre
12 de dezembro de 2011 - 19:45“Equilibrada”. Fala serio Cara!!! Sabemos que vc é do NAO.
Verde
12 de dezembro de 2011 - 19:44Caro Hiroshi
Sugiro aos coordenadores do sim. colocar grandes cartazes com os nomes dos politicos que trabalharam para o Não e Não, a melhor forma e darmos o troco nas proximas eleições, qualquer manifestação agora será motivada pela emoção do resultado. Sejamos práticos e vamos começar a mudar estas situações a partir da proxima eleição.
Agradeço a atenção.
Virgílio Ribeiro
12 de dezembro de 2011 - 19:41Fiz um comentário logo no inicio, porque não foi publicado? é seletivo os comentários? espero que não seja, pois considerava esse um espaço democratico de debate de idéias.
Sr. Virgílio Ribeiro: os comentários aqui são “seletivos”, sim. Só passa aquilo que o poster considera dentro das regras e do direcionamento editorial do blog. Outra coisa: melhora a tua grafia, porque tem vindo textos de tua autoria com um português que depõe contra a qualidade do sítio. Isso também é uma forma de “selecionar”, aqui no pedaço. Se tem barato que me deixa na mal é “neguinho” querer pousar de inteligente amparado por português medíocre e as ideias, pior. Outra coisa: já foi dito aqui que o poster não permitirá mais comentários raivosos contra, e nem a favor de quem defendeu a divisão do Estado ou foi adversário da “causa”. É isso, rapá.
Celio
12 de dezembro de 2011 - 19:14Agora uma emenda popular ao Congresso Nacional propondo a divisão, basta coletar de 1 milhão de assinaturas.
João Dias
12 de dezembro de 2011 - 18:59Refletindo o comentário do Ronaldo da Yara
Tenho conhecimento de que a Câmara Municipal de Marabá, no frigir dos ovos, ou melhor, do povo, aumentou o número de vereadores para o próximo pleito, de 12 para 19.
“Que o povo esteja atento para as próximas eleições”?
Já aconteceu, Exa. É brincadeira com o povo!
RonaldoYara
12 de dezembro de 2011 - 18:15Caro Hiroshi, o momento é de reflexão, não devemos buscar culpados. tudo serve de amadurecimento para delinearmos nossos novos rumos. ficou claro nossa vontade, necessidade e mostramos nossa cara para os governantes, para verem que o que é arrecadado na nossa região deve retornar nas proporcionalidades legais, o que não ocorre hoje. Que o povo esteja atento para as próximas eleições em 2012 e “principalmente 2014”. que reiniciemos um novo processo de fortalecimento de quantitativos e qualitativos para nossas representações políticas do sul, sudeste e região de Tapajós. Com isso poderemos lutar em pé de igualdade. serenidade e sabedoria….
Ulisses Silva Maia
12 de dezembro de 2011 - 17:56O “Raimundão”, das “15:32” tem que lamentar pelo dinheiro que escoa pelo ralo da corrupção, e não pelo dinheiro que foi usado no plebiscito. Daqui a pouco o mesmo vai dizer que os mandatos tem que ser de 10 anos que é para economizar com os gastos das eleições. Triste realidade brasileira, quando o povo é chamado a decidir sempre aparece os que dizem que tem que usar o dinheiro é para construir escolas e hospitais. Claro que tem que construir escolas e hospitais, mas os institutos de vontade popular e política também são fundamentais para o aperfeiçoamento da democracia. Portanto, os 19 milhões, a meu ver, não foram mal gastos, e sim fundamentais para que a vontade popular prevalecesse.
sssss
12 de dezembro de 2011 - 17:48Se o Pará não vai ser dividido, é hora de unirmos forças e lutar pelo que for melhor para essa região e devemos cobrar sim do governo, mas não só do estadual, pois enquanto estávamos todos preocupados com o plebiscito, a atual prefeito de Marabá fazia a festa, inclusive até hoje só pagou servidores da saúde e educação, vai ver que ele pensa que só estes funcionários precisam se alimentar!!! Então minha gente cobrança já, mas que esta cobrança não seja aplicada apenas ao governador, e sim ao prefeito e ao próprio giovane queiroz, que até hoje politicamente falando só tem expressão para angariar votos!!!!
Anônimo
12 de dezembro de 2011 - 17:19Sabidão, passe-nos então a lista de serviços prestados pelo Giovanni. Estou aqui tem umas três décadas e desconheço os préstimos do mesmo para com Marabá e adjacências. Mas se tiver algum serviço relevante por parte dele, retiro o que disse e assim embaixo.
Paulo Pereira
12 de dezembro de 2011 - 16:47Caro jornalista Hiroshy Bogea.
O que os Deputados Giovani Queiroz, Asdrubal Bentes, João Salame e outros prosélitos da emancipação fizeram, foi um verdadeiro crime contra a crédula gente do sul e sudeste do Pará.Mesmo sabendo que por uma simples operação matemática a vitória do SIM era impossível, continuaram a fomentar a possibilidade de vitória e a iludir o eleitorado, com o intuito de adubar as suas hortas eleitorais.Felizmente, o tiro saiu pela culatra, como se diz popularmente.Durante mais de 20 anos eles só falavam da criação de Carajás às vésperas das eleições e usavam isso como um mote para atingirem seus objetivos eleitoreiros, sem jamais tomar uma atitude prática que viesse a viabilizar a intenção.Jamais vi qualquer um deles empenhado em pregar a necessidade do alistamento eleitoral, embora soubessem, sobretudo Asdrubal que é experimentado advogado, que sem maioria de votos nada conseguiriamos.Agora,com que autoridade vem o Deputado Giovani fomentar a discordia e pregar a desobediencia? Para ele é muito fácil dizer que devemos romper com o Govêrno, pois sequer é morador do Pará.O Giovani que vá romper com o governador de Goiás e o Asdrubal que volte para o seu Estado do Amazonas, tão extenso territorialmente e de assustadora pobreza interiorana (daria para ele fazer uns 3 Estados).A postura que devemos adotar é de cautela e sabedoria e urgentemente partirmos para a nossa valorização politica, exigindo uma vaga de vice-governador e uma de senador para as próximas eleições, porém, tendo o cuidado de inviabilizá-las para as gulosas e insaciaveis pretensões politicas de Giovani, Asdrubal, João Salame, Tião, Bernadete, et caterva.Que venham novas, sadias e idealistas lideranças.
João Dias
12 de dezembro de 2011 - 16:34O Estado Democrático de Direito, a Comissão de Legislação Participativa (CLP) e a Soberania Popular
A CLP é um fórum por meio do qual a sociedade civil organizada poderá intervir diretamente no sistema de produção das normas e das leis, apresentando sugestões para o aperfeiçoamento da legislação já existente ou para elaboração de novas normas.
Foi criada em 2001 a partir da resolução nº 151/2001, de autoria da Mesa Diretora da Câmara, para suprir uma necessidade da Constituição Brasileira. Basta o cidadão se organizar num pequeno grupo, devidamente registrado, e encaminhar suas propostas à CLP.
Entendo que, já é HORA do cidadão brasileiro, soberano e fonte do Poder, vítimas de certos parlamentares que ignoram a mens legis, a soberania popular com todos os mecanismos de democracia direta e participativa, tomarem a iniciativa dos legisladores, para termos um Brasil para todos os brasileiros, com mais justiça e igualdade social, sem a necessidade de ter que dividir os Estados.
anonimo
12 de dezembro de 2011 - 16:23Antes de atirarem pedras no Deputado Giovani procurem saber a folha de serviços que o mesmo prestou e presta para o Sul do Para onde e um lider incontestavel.
Juntamente com o deputado Asdrubal são os politicos que mais fizeram pelo sul e sudeste do Para inclusive responsaveis pelo plebiscito em que nossa região pode demonstrar a insatisfação com o desmando neste Estado.
Raimundão
12 de dezembro de 2011 - 15:32Eu estranho a atitude do Dep. Giovanni Queiroz. Durante a campanha ele mateve-se distante da disputa, e agora está tentando acirrar ainda mais os animos. Pessoal, não vamos pegar “corda”.
Um Abraço.
ANONIMO
12 de dezembro de 2011 - 15:07Só um comentário pode ser feito,à respeito da declaração do dep.Giovanni(que por sinal,mora em Goiania),além de extremamente oportuna,a declaração também è um ato que nos mostra a preocupação que o deputado tem,com os habitantes da região que até ontem,sonhava com separatismo.Realmente o melhor caminho para resolver nossos inúmeros problemas,é romper com o governador do estado. Como ninguém tinha pensado nisso antes ?? Pôxa,dep. Giovanni;muito obrigado pela brilhante idéia !!! Meu Deus…nós merecemos…
Raimundão
12 de dezembro de 2011 - 15:06Eu só lamento pelo dinheiro que foi gasto nessa campanha.
Foram 19 milhões de reais que escorreram pelo ralo.
Este dinheiro poderia ter sido investido na melhoria das condiçoes do nosso Estado. É uma pena.
Alberto Lima
12 de dezembro de 2011 - 14:00Prof. Alan
dezembro 12th, 2011 at 13:04
O Giovanni Queiroz parece querer agora uma guerra civil, a criação do estado de Carajás na base de uma guerra de secessão…
Resposta:
É porque ele sabe que politicamente ele esta acabado!
Só que aqui, estamos no Brasil! Guerras requerem exércitos!
Ele pode até ter feito alguma bobagem. Mas burro ele não é (ou não era?)!
George Hamilton Maranhão Alves
12 de dezembro de 2011 - 14:00O deputado Giovanni Queiroz não pode querer fazer de sua vontade uma vontade geral.
O deputado deve, agora, esfriar a cabeça e lutar pelo fortalecimento politico da região, a fim de obter maior atenção do governo do Estado para os problemas da região.
O legislador entendeu que a votação deveria ser de todo o eleitorado estadual e a maioria desse eleitorado optou por não separar o Estado. E outra coisa, o governo do Estado não foi o culpado pela derrota do Sim.
anônimo
12 de dezembro de 2011 - 13:25A política é a arte de fazer negócios. O Poder bem remunerado, gritando na frente e dando tapinhas por trás.
Prof. Alan
12 de dezembro de 2011 - 13:04O Giovanni Queiroz parece querer agora uma guerra civil, a criação do estado de Carajás na base de uma guerra de secessão…
Anônimo
12 de dezembro de 2011 - 11:34A verdade é que aproveitarão para fazer disso um novo palanque eleitoral, já pensando em suas reeleições. Dirão alguns que foram os únicos a mostrar a cara a tapa e etc. Amanhã os deputados estaduais favoráveis a divisão, estarão sentados no colo do governador, voltando a serem o que sempre foram: bonecos ventriluquos.