Ricardo e Chiquinho: competência profissional, respeito ao consumidor e transparência.

 

Em Marabá, quem nunca sofreu nas mãos de pessoas que se habilitam a oferecer serviços de assistência técnica a celulares e, invariavelmente, cobram o “olho da cara”  por consertos que valeriam, em verdade, 80% a menos?

Dificilmente alguém dirá que nunca passou por essa situação, com a agravante de que em muitos casos o problema supostamente corrigido no aparelho volta a se manifestar dias depois.

Telas rachadas, baterias que perdem desempenho e travas no software são apenas alguns dos problemas mais comuns enfrentados pelos donos de celulares, e na hora de corrigir o impasse, a decepção.

A cidade está infestada de pequenas lojas com placas de “assistência técnica de celular”, cada uma oferecendo valores para atendimento de acordo com a aparência do cliente.

Ontem, por exemplo, o blogueiro teve que encaminhar um aparelho Moto Z, da Motorola, para corrigir um destempero técnico que deixou o celular desativado.

Na primeira casa procurada, orçamento foi de R$ 200,00.

Calculando imediatamente a questão custo-benefício, saquei na hora que o serviço custava 40% do valor atual do aparelho, hoje com dois anos de uso.

Não dava.

Melhor comprar outro.

Mais adiante, em outra loja, o sujeito injeta orçamento de R$ 180,00

Também não dava .

Isso depois de tentar negociar um preço menor.

Hoje cedo, um amigo sugeriu ao blogueiro procurar atendimento num box montado no Terminal Rodoviário.

– “Procura o ´Chiquim Cell”, um rapaz que trabalha com muita honestidade e transparência”, orientou o amigo.

Não deu outra.

Ao adentrar o terminal, de cara, o box totalmente livre de paredes.

Dois solícitos rapazes trabalhando fardados, totalmente compenetrados, enquanto dois clientes ali, de pé, aguardando a conclusão do serviço.

Ao me atender, Ricardo  ouve as explicações e pede para eu aguardar ele abrir o aparelho para dar o diagnóstico.

O blogueiro já ficou entusiasmado e esperançoso, o serviço sendo feito à sua frente.

Nas outras lojas e baiúcas diversas, sempre ouvimos o “deixe o aparelho e venha mais tarde, ou amanhã, porque vamos ter que procurar peças ou mandar buscar fora de Marabá”…

Em dez minutos, Ricardo mostra o problema, dizendo custar R$ 80,00, mas que deixaria por R$ 60,00.

Ali mesmo, olhando o competente rapaz realizar a assistência, passou pela cabeça o quanto  o consumidor brasileiro sofre tanta falta de zelo e respeito, quando o assunto é pós-venda, assistência técnica.

Comparando as outras lojas percorridas, fiquei incrédulo com a diferença de preços oferecidos.

Habilidosamente indaguei qual a margem de ganho especificamente a “Chiquim Cell” teria naquele serviço realizado no Moto G, e o espanto foi maior ao saber que o rapaz embolsaria de 25 a 30% .

Ou seja, R$ 18,00 por um conserto que consumiu cerca de 45 minutos. R$  42,00 cobririam custos das peças usadas.

Os outros locais consultados pelo blogueiro, embolsariam de R$ 130 a R$ 150,00.

Enquanto estivemos no box da “Chiquim Cell”, oito clientes ali pararam em busca de assistência.

Tudo às claras, transparente, como dissera o amigo que indicou os competentes profissionais.

Os dois rapazes faturam por volume de serviço realizado de tão procurados são na cidade.

Este post é uma espécie de Utilidade Pública, porque sabemos o quanto os marabaenses sofremos diante de alguns picaretas e exploradores.

Quem tiver seus problemas em aparelhos celulares, pode ir à “Chiquim Cell”, é serviço garantido.

E,  já ia esquecendo, com recebimento de Nota de Garantia!